Cemig faz campanha para soltar papagaios com segurança
Papagaios e pipas podem trazer grandes riscos, quando a brincadeira é praticada em áreas urbanas.
Papagaios e pipas podem trazer grandes riscos, quando a brincadeira é praticada em áreas urbanas, caso eles atinjam as redes de energia elétrica. Para alertar a população sobre os perigos inerentes à brincadeira e levar-lhes informações sobre formas seguras de praticá-la, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está fazendo uma campanha educativa e de prevenção.
A campanha “Soltar papagaio sem segurança é brincadeira sem graça” objetiva conscientizar os consumidores, principalmente crianças e jovens, sobre os riscos de acidentes, estragos e prejuízos, além de danos pessoais e coletivos, que podem ser provocados quando se solta papagaios próximo da rede elétrica. Serão usados recursos como filme, game, cartazes, cartilhas e mensagens em mídias eletrônicas.
A empresa alerta também para o fato de que determinados componentes usados na montagem desses brinquedos têm conseqüências danosas para o meio ambiente. Para fazer um papagaio, muitas pessoas usam materiais como fibras, fios de metal e plástico, todos não-biodegradáveis, de difícil absorção pela natureza, com destaque para o “cerol”, mistura cortante, feita com cola, vidro e restos de materiais condutores de eletricidade, que pode até matar.
Ocorrências
Em 2007, soltar papagaios ou pipas foi a quinta causa de acidentes envolvendo a rede elétrica e a população, na área de concessão da Cemig, quando 4.410 ocorrências afetaram 4,7 milhões pessoas e fizeram seis vítimas, sendo uma fatal. De janeiro a abril deste ano, 1.211 ocorrências já prejudicaram cerca de um milhão de pessoas e fizeram uma vítima que sofreu queimaduras de segundo grau. Se focarmos apenas a Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram 2.200 ocorrências e 2.155 milhões consumidores afetados, em 2007 e 626 ocorrências e cerca de 420 mil pessoas, em 2008.
De acordo com o engenheiro de segurança do trabalho da Cemig Luciano Antônio Ferraz, a campanha mostrando a forma adequada de soltar papagaio tem lugar marcado dentro da Campanha Externa de Prevenção de Acidente com a População (Cepap), que promove palestras educativas nas escolas estaduais de ensino fundamental e na construção civil sobre os riscos de energia elétrica, em todo o Estado.
A campanha “Soltar papagaio sem segurança é brincadeira sem graça” objetiva conscientizar os consumidores, principalmente crianças e jovens, sobre os riscos de acidentes, estragos e prejuízos, além de danos pessoais e coletivos, que podem ser provocados quando se solta papagaios próximo da rede elétrica. Serão usados recursos como filme, game, cartazes, cartilhas e mensagens em mídias eletrônicas.
A empresa alerta também para o fato de que determinados componentes usados na montagem desses brinquedos têm conseqüências danosas para o meio ambiente. Para fazer um papagaio, muitas pessoas usam materiais como fibras, fios de metal e plástico, todos não-biodegradáveis, de difícil absorção pela natureza, com destaque para o “cerol”, mistura cortante, feita com cola, vidro e restos de materiais condutores de eletricidade, que pode até matar.
Ocorrências
Em 2007, soltar papagaios ou pipas foi a quinta causa de acidentes envolvendo a rede elétrica e a população, na área de concessão da Cemig, quando 4.410 ocorrências afetaram 4,7 milhões pessoas e fizeram seis vítimas, sendo uma fatal. De janeiro a abril deste ano, 1.211 ocorrências já prejudicaram cerca de um milhão de pessoas e fizeram uma vítima que sofreu queimaduras de segundo grau. Se focarmos apenas a Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram 2.200 ocorrências e 2.155 milhões consumidores afetados, em 2007 e 626 ocorrências e cerca de 420 mil pessoas, em 2008.
De acordo com o engenheiro de segurança do trabalho da Cemig Luciano Antônio Ferraz, a campanha mostrando a forma adequada de soltar papagaio tem lugar marcado dentro da Campanha Externa de Prevenção de Acidente com a População (Cepap), que promove palestras educativas nas escolas estaduais de ensino fundamental e na construção civil sobre os riscos de energia elétrica, em todo o Estado.