A criação de mundos imersivos: O design ambiental nos videojogos

Um bom videojogo tem a capacidade de transportar o jogador para um ambiente fantástico e complexo, com muitas opções de entretenimento e de deslumbre gráfico. À medida que esta indústria cresce, não podemos menosprezar o quão impactante a criação de um mundo imersivo pode ser. Neste artigo, vamos analisar a criação desses mundos, focando-nos na forma como são criados e em como um bom ambiente de jogo pode ser crucial para o sucesso de um jogo, tal como o https://spin.city/br/casino/category/fruits , do Spin City.

Escolher o tom certo

O primeiro passo na criação de um mundo imersivo passa pela descoberta do ambiente e o tom ideal para o jogo que o estúdio pretende criar. Nesta parte, é extremamente importante combinar a temática do mundo do jogo com a narrativa. Todos os jogos, como, por exemplo, o https://spin.city/br/casino/category/megaways , beneficiam de um ambiente que se enquadre na temática que o jogo explora e no gameplay do jogo em si.

Vejamos, por exemplo, um jogo assustador. Este jogo pode e deve ter um ambiente sombrio, passando-se, por exemplo, num sanatório abandonado, com um design sonoro minimalista e assustador. Um jogo cujo objetivo seja a criação de tensão e o aumento do ritmo cardíaco do jogador não beneficiaria de um ambiente alegre e colorido, pelo menos na maior parte dos casos. Por isso, é essencial que, antes de se focarem em tudo o resto, os estúdios definam a temática e o tom do mundo que pretendem criar e que o enquadrem com a restante narrativa.

Atenção ao detalhe

Todos os mundos imersivos conseguem a sua imersão através da soma de pequenos detalhes que, à primeira vista, podem parecer insignificantes. Todos estes pequenos detalhes do ambiente contribuem para a imersão do jogador no mundo criado.

Ou seja, os estúdios, além de decidirem a temática certa e como vão abordar os elementos narrativos de gameplay no mundo, também se devem focar nos mais ínfimos detalhes que compõem o mundo criado. As texturas, a iluminação e todos os outros efeitos gráficos, individualmente, podem não significar muito, mas, quando combinados, estes elementos são essenciais para trazer o ambiente do jogo à vida e garantir que o jogador consegue estar totalmente imerso no mundo desenvolvido pelos estúdios.

Ambientes dinâmicos e interativos

Um mundo imersivo nunca deve ser estático. É necessário que o mundo seja dinâmico e, talvez até mais importantemente, interativo. Os mundos estáticos não captam a atenção dos jogadores e podem até ter o efeito contrário àquele desejado, retirando aos jogadores a vontade de jogar.

Existem várias formas de criar um mundo dinâmico. Por exemplo, este mundo pode ser criado através de ciclos de dia e de noite, outros elementos e que reajam às mudanças narrativas ou ambientais do jogo, e sistemas meteorológicos dinâmicos. Os ambientes dinâmicos tornam o mundo do jogo mais apelativo e também permitem que os jogadores tenham uma experiência mais divertida. Os mundos interativos reagem à progressão do jogador, refletindo todas as mudanças narrativas.

Utilizar o ambiente como forma de storytelling

As alterações que o mundo pode sofrer também podem ser utilizadas como ferramentas narrativas. Mesmo que não reflitam as alterações da história, o mundo em si serve como cenário para a história. O ambiente do jogo é uma ferramenta de storytelling que demonstra a própria história do mundo, o porquê de as coisas serem como são e de as personagens interagirem com o mundo da forma que interagem.

O realismo e a interpretação artística

Um mundo imersivo não tem necessariamente de ser um mundo real. É perfeitamente possível dar aos jogadores uma experiência totalmente imersiva que seja despegada da realidade. É aqui que a direção artística se torna extremamente importante. Simular a realidade pode muitas vezes ser extremamente complexo. Os modelos 3D têm de ser perfeitos e todo o mundo requer um trabalho extremamente exigente.

Contudo, com uma boa direção artística é possível contornar essas exigências. Um mundo com um visual próprio e altamente estilizado não tem de ser perfeito nem semelhante à realidade para que os jogadores se percam nele. Aliás, isto até pode ser mais vantajoso do que a criação de um mundo real. Os mundos reais, se não forem bem feitos, podem alienar os jogadores.

A importância do mundo imersivo

Os jogos não são apenas feitos pelos mundos em que se desenrolam, mas a importância do mundo no sucesso de um jogo não pode ser menosprezado. Os desenvolvedores que querem criar um bom jogo não devem necessariamente colocar o mundo acima dos sistemas de jogo, porém devem estar cientes da sua importância. Afinal, os melhores jogos combinam mundos excelentes com sistemas de gameplay altamente eficazes.