Essa é uma necessidade de boa parte dos brasileiros que sonha com um emprego melhor ou uma oportunidade em um país de língua estrangeira. Afinal, aprender inglês é tão difícil quanto se pensa ou mais fácil do que parece?
Quem já tentou fazer um curso de inglês, daqueles que prometem falar fluentemente em pouquíssimo tempo, certamente ficou frustrado com o baixo desempenho, na primeira oportunidade em que tentou trocar algumas palavras com alguém nativo.
Isso acontece porque apenas aprender o verb to be ou algumas palavras básicas não é suficiente. Para aprender o inglês com eficiência, é preciso integrá-lo com o dia a dia: rotina, o lazer, o trabalho. É preciso pensar em inglês quase o tempo todo.
Tanto que, de modo geral, as instituições de ensino recomendam um tempo de 1.200 horas de curso para que o aluno adquira uma boa bagagem e coloque em prática o que sabe. E, claro, uma dedicação extra para colocá-lo em prática.
Mais do que isso: quem sabe, a longo prazo, promover alguns serviços?
Serviços como intérprete, bem como serviços de tradução, professor de idiomas ou ainda, conseguir uma oportunidade de intercâmbio em um país que permita uma imersão cultural e profissional na área que tanto se gosta.
Existem, para tanto, profissionais e mesmo professores de idiomas, que não só ajudam os alunos a realizarem esses sonhos, mas também afirmam que é possível aprender inglês em um tempo mínimo de 6 meses.
Desde que haja, obviamente, dedicação aos estudos e muita persistência. Não vale ter preguiça de aprender, de falar e sempre estudar.
Como tornar esse sonho uma realidade e falar inglês ainda mais rápido?
Assistir a filmes com legendas
Esse é um hábito que pouca gente tem. Quando se assiste a filmes com legenda, é possível assimilar a pronúncia dos atores (nativos no idioma que falam) e ainda entender o significado de muitos vocábulos estrangeiros.
Existem as opções de disponibilizar a legenda também em inglês e que são ótimas para aprender novas palavras e assimilar seus significados.
Outra forma é ver e rever o mesmo filme várias e várias vezes, para assimilar pronúncia, vocabulário e outros.
Ouvir música e acompanhar as letras
De certa forma, esta é uma atividade que muita gente já faz por prazer: cantar e entender uma música em inglês que tanto gosta.
A prática ajuda e muito a desenvolver a oratória no idioma e aperfeiçoar a comunicação, tanto escrita quanto falada.
Quanto mais fluência se adquire com a pronúncia, mais familiaridade com o idioma se tem, portanto, se aprende mais rapidamente a usá-lo.
Pensar em inglês all the time
O tempo todo é necessário pensar em inglês, quando há interesse em adquirir fluência. Por exemplo, pedir informação nas ruas para chegar a um determinado lugar.
Um exercício muito comum é imaginar: “em um país estrangeiro, como pediria informação para ir ao metrô?”, ou ainda, “como pedir comida em um restaurante, agradecer ao garçom e efetuar o pagamento?”.
Esses são hábitos que fazem parte da rotina de quem viaja ao exterior. É uma forma de habituar o cérebro, o tempo todo, a pensar em inglês, nas palavras e nos vocabulários que utilizaria para conseguir o que se quer.
Falar inglês com quem puder
Existem chats de conversa e sites que ajudam os estudantes e interessados em estabelecer comunicação e amizade com pessoas de outros países. Muitas vezes, no próprio ambiente de trabalho isso se torna propício.
No entanto, algumas pessoas sentem medo de falar o inglês. Medo de errarem e não serem compreendidas ou mesmo serem humilhadas.
É preciso que o medo seja deixado de lado. Os estrangeiros, quando aprendem a falar português, também falam errado frequentemente. Ou não?
Assim, por que nós brasileiros, temos de acertar o idioma tal qual fôssemos nativos logo de imediato?
O importante é se comunicar, falar e aprender, sem medo de se expressar.