Praticantes de rapel se aventuram em prédio inacabado de Patos de Minas

Os integrantes da equipe Cobra do Serrado escolheram um prédio inacabado, de 33 metros, para praticar o Rapel.

Os integrantes da equipe Cobra do Cerrado escolheram um prédio inacabado, de 33 metros, no final da avenida Fátima Porto para praticar o Rapel. O esporte que consiste em transpor prédios, paredões, cachoeiras e entre outros com o uso de cordas é pouco praticado, mas quem pratica, realmente, nunca se esquece. O rapel oferece alta adrenalina e é uma excelente oportunidade para colocar os medos à prova.

Márcio Gonçalves, praticante do esporte há mais de dez anos, é um dos maiores divulgadores do esporte na cidade. Ele informou que a equipe possui 20 componentes e que o esporte oferece total segurança. “Apesar de ser um esporte de alto risco, os equipamentos e as técnicas usadas dão total confiança e segurança ao desportista”, afirmou.

As cordas utilizadas para fazer o rapel suportam mais de 1200kg e os equipamentos como mosquetões, cadeirinha, freio e luvas são especiais para suportar o peso dos esportistas e para dar a segurança necessária à prática do rapel. E Márcio deixou claro, para praticar o esporte é proibido o uso de qualquer substância entorpecente ou álcool.

E o rapel realmente é muito radical. Eu e o Clóvis Rodrigues, que nos arriscamos a praticar o esporte pela primeira vez, pudemos sentir a adrenalina. Eu cheguei a descer duas vezes os 33 metros do prédio e até me arrisquei a descer de cabeça para baixo. Foi uma experiência única e os batimentos cardíacos ficaram acelerados.

Mas, os mais experientes é que realmente radicalizaram. Eles desceram de ponta a cabeça, correndo na parede e até de maneira bem rápida. O experiente Márcio surpreendeu. Ele desceu os 10 andares do prédio com apenas dois apoios. Para se ter uma ideia do risco, ele desceu todo o prédio em cerca de 10 segundos, enquanto outros, como eu, gastaram até minutos.

A equipe “Cobra do Cerrado” espera divulgar o esporte na região e angariar novos adeptos. Os integrantes que praticam o rapel há vários anos estão sempre buscando aprimoramento e para quem se interessar pelo esporte pode confiar que, apesar do risco, as técnicas e os equipamentos oferecem realmente muita segurança.

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