Polícia Civil prende funcionários públicos que extorquiam família de preso
Agentes da Polícia Civil de Patos de Minas e de Patrocínio prenderam, na tarde dessa terça-feira, dois funcionários públicos.
Agentes da Polícia Civil de Patos de Minas e de Patrocínio prenderam, na tarde dessa terça-feira (14), dois funcionários públicos acusados de extorsão e ameaça à família de um presidiário da cidade de Guimarânia. Os dois servidores da prefeitura de Patrocínio, que prestam serviço para a Delegacia da Polícia Civil da Cidade, foram presos após um longo período de investigação.
O trabalho começou depois que a família do detento, Hélio Francisco do Nascimento, denunciou que estava sendo ameaçada por agentes da Polícia Civil. De acordo com os familiares, os policiais pediram R$ 10 mil para trocar o projétil em um exame de balística, o que livraria o detento de uma acusação de homicídio.
Depois de muita negociação, já com a participação da Polícia Civil de Patos de Minas, o preço da extorsão caiu para R$ 1.500,00. A principal praça da cidade de Guimarânia, onde a família mora, foi o local marcado para entregar o dinheiro. As notas foram xerocopiadas e assim que Roberto e Renato receberam o pagamento foram presos em flagrante.
De acordo com o delegado Regional, Márcio Siqueira, os dois funcionários públicos vão responder por falsidade ideológica, por se passarem por agentes da Polícia Civil, e pelo crime de extorsão. Roberto Batista Correia e Renato Augusto Rosa estão presos na cidade de Patrocínio.
A Polícia Civil vai continuar investigando o caso para saber se houve participação de outras pessoas na extorsão à família de Hélio Francisco do Nascimento. O detento está sendo indiciado pelo crime de tráfico de drogas e continua sendo investigado pelo homicídio ocorrido na cidade de Guimarânia.
O trabalho começou depois que a família do detento, Hélio Francisco do Nascimento, denunciou que estava sendo ameaçada por agentes da Polícia Civil. De acordo com os familiares, os policiais pediram R$ 10 mil para trocar o projétil em um exame de balística, o que livraria o detento de uma acusação de homicídio.
Depois de muita negociação, já com a participação da Polícia Civil de Patos de Minas, o preço da extorsão caiu para R$ 1.500,00. A principal praça da cidade de Guimarânia, onde a família mora, foi o local marcado para entregar o dinheiro. As notas foram xerocopiadas e assim que Roberto e Renato receberam o pagamento foram presos em flagrante.
De acordo com o delegado Regional, Márcio Siqueira, os dois funcionários públicos vão responder por falsidade ideológica, por se passarem por agentes da Polícia Civil, e pelo crime de extorsão. Roberto Batista Correia e Renato Augusto Rosa estão presos na cidade de Patrocínio.
A Polícia Civil vai continuar investigando o caso para saber se houve participação de outras pessoas na extorsão à família de Hélio Francisco do Nascimento. O detento está sendo indiciado pelo crime de tráfico de drogas e continua sendo investigado pelo homicídio ocorrido na cidade de Guimarânia.