Placas de candidatos disputam espaço nas calçadas centrais
Com a legislação eleitoral mais rigorosa sobrou pouca alternativa para os candidatos convencerem os eleitores.
Com a legislação eleitoral mais rigorosa sobrou pouca alternativa para os candidatos convencerem os eleitores. Uma delas são as placas, em estilo cavalete, com a foto, número e mensagem dos candidatos.
Eficientes as placas se tornaram febre em todo país. Em Patos de Minas elas disputam espaço nas calçadas. A mais concorrida é a do cruzamento das ruas Olegário Maciel e Major Gote. O motivo, claro, o maior movimento de eleitores. A esquina é a que recebe o maior número de pessoas todos os dias.
Com o movimento maior e a grande quantidade de cavaletes os pedestres já começam a ser incomodados. Em alguns momentos é preciso passar pela rua, disputando espaço com os carros, por que não é possível passar entre as placas.
A legislação permite a colocação de cavaletes de até quatro metros quadrados. Mas há uma ressalva. As placas tem que respeitar o código de postura dos municípios e não podem interferir no bom andamento do trânsito de pedestre.
Aquele que se sentir prejudicado deve acionar o Ministério Público. O órgão pode pedir o revezamento de cavaletes nos locais mais concorridos e ou até mesmo determinar a retirada das placas.
Eficientes as placas se tornaram febre em todo país. Em Patos de Minas elas disputam espaço nas calçadas. A mais concorrida é a do cruzamento das ruas Olegário Maciel e Major Gote. O motivo, claro, o maior movimento de eleitores. A esquina é a que recebe o maior número de pessoas todos os dias.
Com o movimento maior e a grande quantidade de cavaletes os pedestres já começam a ser incomodados. Em alguns momentos é preciso passar pela rua, disputando espaço com os carros, por que não é possível passar entre as placas.
A legislação permite a colocação de cavaletes de até quatro metros quadrados. Mas há uma ressalva. As placas tem que respeitar o código de postura dos municípios e não podem interferir no bom andamento do trânsito de pedestre.
Aquele que se sentir prejudicado deve acionar o Ministério Público. O órgão pode pedir o revezamento de cavaletes nos locais mais concorridos e ou até mesmo determinar a retirada das placas.