Mulher que guardava sacola para esposa de acusado de homicídio é presa com arma e munições

A operação foi desencadeada após uma denúncia anônima indicar que no local funcionava um ponto de armazenamento de armamento possivelmente destinado ao comércio ilegal.

Em uma ação rápida e eficiente, a Polícia Militar realizou, na noite dessa quinta-feira (06), uma apreensão significativa de munições e uma arma de fogo em uma residência localizada na Rua Porto Alegre, no bairro Padre Eustáquio, em Patos de Minas. A operação foi desencadeada após uma denúncia anônima indicar que no local funcionava um ponto de armazenamento de armamento possivelmente destinado ao comércio ilegal.

De acordo com informações da Polícia Militar, após denúncia, as equipes policiais planejaram a abordagem. Ao chegarem ao endereço indicado, os militares observaram que o portão da residência estava aberto e identificaram a moradora, que foi imediatamente abordada. Questionada sobre a existência de armas no local, ela negou qualquer conhecimento.

Durante a negociação com os agentes, a moradora de 19 anos acabou revelando que, em seu quarto, havia uma mochila, mas alegou não saber o conteúdo, pois o objeto não lhe pertencia. Ao realizar a busca na residência, um dos policiais localizou, sobre um sofá, uma sacola plástica contendo diversas munições de diferentes calibres: 12 munições calibre .380 (marca CBC), 1 munição calibre 9mm (marca CBC) e 6 munições calibre .38 (marca CBC).

Em seguida, a suspeita entregou a mochila citada, que continha um revólver calibre .38 carregado com seis cartuchos intactos, além de munições adicionais armazenadas em cartelas. Entre elas, duas cartelas com 10 munições cada de calibre .380 (totalizando 20) e três cartelas com 10 munições cada de calibre .38 (totalizando 30).

Ainda segundo a Polícia Militar, ao ser interrogada sobre a origem do material, a suspeita afirmou que as armas e munições pertenciam a um indivíduo atualmente preso pelo crime de homicídio. Segundo seu relato, a companheira desse indivíduo teria pedido para que ela guardasse os objetos até que fossem recolhidos posteriormente, sem especificar uma data.

Diante da gravidade dos fatos, os policiais deram voz de prisão em flagrante à moradora, que foi conduzida à Delegacia de Plantão da Polícia Civil para as devidas providências. A filha da suspeita, uma criança de três anos que estava na residência no momento da abordagem, ficou sob os cuidados de um familiar.

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