Mulher é presa por furto de celular no Centro de Patos de Minas

O crime ocorreu na Rua Padre Caldeira, quando a acusada teria aproveitado um cochilo da vítima.

Uma mulher de 34 anos foi presa na manhã desta sexta-feira (04) suspeita de furtar um celular no Centro de Patos de Minas na noite anterior. O crime ocorreu na Rua Padre Caldeira, quando a acusada teria aproveitado um cochilo da vítima.

De acordo com informações da Polícia Militar, após o furto, as equipes em serviço iniciaram diligências para localizar a autora, utilizando descrições físicas e imagens do sistema de videomonitoramento Olho Vivo. Pelas câmeras, foi possível identificá-la transitando próximo ao Terminal Rodoviário às 19h13, momentos após o crime.

As buscas continuaram de forma ininterrupta, com policiais visitando possíveis locais onde a suspeita poderia estar. Por volta das 9h34 desta sexta, ela foi encontrada dormindo em uma residência na Rua Ceará, conhecida por abrigar usuários de drogas.

O responsável pelo imóvel permitiu a entrada dos militares, que encontraram a mulher deitada em um colchão no chão, ainda com as mesmas roupas usadas no momento do furto, conforme registrado pelas câmeras.

Questionada, ela afirmou que veio de carona da cidade de Tiros após uma briga com seu companheiro e está em Patos de Minas há cerca de duas semanas, abrigando-se na casa onde foi abordada. Apesar de negar a autoria do furto, confessou ser usuária de crack e maconha e admitiu se prostituir para manter o vício.

Relatou ainda que, antes do ocorrido, estava em um bar próximo ao Mercado Municipal, onde foi abordada por dois homens que lhe ofereceram um guaraná. Após não chegarem a um acordo sobre um programa sexual, eles lhe deram R$ 50 e a dispensaram sem consumar o ato.

A vítima foi localizada pela polícia e reconheceu a autora tanto pelas fotos tiradas durante a abordagem quanto pelas roupas que ela vestia, confirmando ser a responsável pelo furto. O celular, no entanto, não foi encontrado.

Diante das evidências, a mulher recebeu voz de prisão e foi encaminhada à Delegacia de Polícia, onde foi informada sobre seus direitos constitucionais. As imagens do sistema Olho Vivo foram armazenadas e ficarão disponíveis para as autoridades competentes. O caso segue sob investigação, e outras medidas cabíveis serão tomadas.

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