Mercado Municipal é tomado por urina e fezes dos moradores de rua

O mau cheiro pode ser sentido de longe e incomoda as pessoas que frequentam o Mercado Municipal.


Cerca de 10 moradores de rua estão vivendo no local.

O mau cheiro pode ser sentido de longe e incomoda as pessoas que frequentam o Mercado Municipal. São os moradores de rua que usam e abusam das imediações de um dos principais centros comerciais da região. Preocupados com a situação que já começa a afetar as vendas, os comerciantes pedem uma solução para o problema.

Não importa se é dia ou noite. Deu vontade, os moradores de ruas descem as calças e fazem suas necessidades fisiológicas ali mesmo, no meio da rua e para quem quiser ver. Fezes e urina tomam conta das imediações do Mercado Municipal e o mau cheiro deixa o local praticamente insuportável.

O problema é um incômodo para milhares de pessoas que passam pelo Mercado Municipal todos os dias. Além de ser um grande centro comercial, o local é ponto de chegada e de saída para quem vem do meio rural. Todos são unânimes em reclamar da situação que já se arrasta há algum tempo.

O Cleosmar José Sobrinho trabalha nas imediações do Mercado Municipal. Ele disse que cerca de 10 moradores de rua estão vivendo no local e reclama das ações deles. “Eles fazem muita sujeira, incomodam as pessoas que passam por aqui, passam a mão nas mulheres. Uma hora dessas, eles vão colocar um pai de família em dificuldade”, desabafou.

O produtor rural Sebastião Santana é outro que reclama da permanência dos moradores de rua nas imediações do Mercado. O comerciante Marcos Antônio da Silva disse que o incômodo dos desocupados já começa a interferir nos negócios. Ele disse que tem gente deixando de fazer compras no Mercado por causa dos moradores de rua.

Os comerciantes e frequentadores do Mercado querem uma solução para o problema. Eles disseram que já procuraram a Prefeitura, mas que nada foi feito até agora. De acordo com o secretário de desenvolvimento social, Gabriel Savassi, quase todos os moradores de rua são de Patos de Minas e que o problema é de difícil solução.

Gabriel Savassi disse ainda que os assistentes sociais da secretaria já estão tentando resolver a situação.

Autor: Maurício Rocha

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