Mãe denuncia que filha sofreu maus-tratos em Centro de Educação e cobra providências em Patos de Minas

A criança está sem ir para o centro desde o ocorrido.


A mãe de uma criança de 3 anos em Patos de Minas está revoltada. Ela denunciou que a filha foi agredida por uma professora de um Centro Municipal de Educação, no Bairro Jardim Esperança. O caso já foi levado para a Polícia Militar, Conselho Tutelar, Polícia Civil e encaminhado para o Ministério Público. Ela cobra providências para que isso não volte a acontecer. A criança está sem ir para o centro desde o ocorrido.

Bruna Santos de Oliveira concedeu entrevista para o Patos Hoje e relatou tudo que aconteceu. Ela contou que na quinta-feira (10) percebeu que a filha apresentava marcas nos braços que seriam de supostas agressões. A garotinha chegou a comentar algo sobre o que teria acontecido, indicando que a professora dela seria a causadora dos ferimentos, com apertões.

Bruna notou que ela estava com algumas manchas no antebraço e um roxo na região próxima às axilas. Com isso, ela acionou a Polícia Militar e registrou a ocorrência. O Conselho Tutelar também foi acionado para acompanhar a suposta agressão. Ela também foi até o Instituto Médico Legal, onde fez o exame de corpo delito.

Segundo ela, o caso foi informado para a Diretora que encaminhou para a Secretaria Municipal de Educação-SEMED. Ela contou que conversou com a Secretária Municipal de Educação, Sônia da Silveira, e a professora já foi afastada. No entanto, ela disse que isso não é o suficiente, já que não viu um empenho da diretora para resolver o caso. Bruna disse que, após denunciar o ocorrido nos meios de comunicação, outras mães de alunos do Centro de Educação já lhe procuraram relatando casos parecidos.

Bruna contou ainda que a filha adora ir para o CMEI, mas agora está com medo do que pode acontecer e não vai enviá-la enquanto não for resolvida toda a situação. Ela cobrou providências para que isso não volte mais a acontecer. Ela apresentou o laudo do IML e também de uma psicóloga com quem a filha faz tratamento. Segundo ela, a filha tem asma e toma medicação uma vez por semana e isso pode deixá-la mais agitada, no entanto isso não pode ser causa para que ela seja maltratada.

O Patos Hoje entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal e recebeu o seguinte posicionamento: “A Secretaria Municipal de Educação está averiguando o caso com todo o rigor necessário. As duas profissionais responsáveis por cuidados com a criança foram afastadas até que a denúncia seja apurada. Vale destacar que a profissional citada pela mãe da aluna como a possível agressora tem 18 anos de serviço na rede municipal de ensino, período em que nenhuma ocorrência em desfavor dela foi registrada.”

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