Justiça Eleitoral vê suspeita de irregularidade e volta a suspender divulgação de pesquisa do Veritá

O descumprimento da decisão judicial acarretará em multa de R$ 10 mil por dia.

O Juiz eleitoral Marcus Caminhas Fasciani identificou indícios de irregularidades no levantamento.

A Justiça Eleitoral determinou na noite deste sábado (01) a suspensão da divulgação de mais uma pesquisa eleitoral em Patos de Minas. O Juiz eleitoral Marcus Caminhas Fasciani identificou indícios de irregularidades no levantamento e processamento das informações feitos pelo Instituto Veritá. O descumprimento da decisão judicial acarretará em multa de R$ 10 mil por dia.

A representação foi feita pela Coligação Força Pra Mudar contra o Instituto Veritá e contra os candidatos a prefeito e vice-prefeito, José Eustáquio e Paulo Mota. A ação na Justiça questiona irregularidades na pesquisa, como a ausência de contratante para pagar o valor de R$ 15 mil pago para a realização do levantamento. Outro questionamento da ação é com relação às áreas em que a pesquisa foi realizada.

O Juiz eleitoral Marcus Caminhas Fasciani reconheceu as irregularidades na realização da pesquisa e determinou a suspensão imediata da divulgação dos números apurados no levantamento. O Juiz já havia determinado a suspensão da divulgação de outra pesquisa também por descumprimento da Legislação Eleitoral. Se a coligação descumprir a decisão pagará multa diária de R$ 10 mil.

O Instituto Veritá vem realizando pesquisas nas cidades da região e enfrenta questionamentos dos mais diversos.

Autor: Farley Rocha

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