Homem mostra partes íntimas em escola de informática e deixa proprietária indignada

Ana Paula Santana de Amorim conta que um homem suspeito de usar drogas teria entrado na escola e mostrado suas partes íntimas.

A proprietária de uma escola de informática do centro de Patos de Minas procurou o Patos Hoje nesta sexta-feira (20) indignada. Ana Paula Santana de Amorim conta que um homem suspeito de usar drogas teria entrado na escola e mostrado suas partes íntimas para os funcionários. Ela acionou os militares, porém não teve o tratamento que gostaria.

A proprietária informou que o rapaz de cerca de 35 anos tem ido constantemente na escola que fica na Avenida Getúlio Vargas e perturbado o trabalho dos funcionários. Segundo ela, o rapaz que apresentava ter feito uso de substância entorpecente e já fora outras vezes na escola, além de perturbar o trabalho dos funcionários, fica mostrando as partes íntimas para os clientes e alunos.

De acordo com Ana Paula, ela também não teve o tratamento adequado por parte dos militares. Ela informou que, quando a funcionária acionou os policiais, eles disseram para ela que o fato é de responsabilidade da empresa e que ela teria que contratar seguranças particulares para fazer a segurança do local. Segundo ela, foi tratada com descaso pelos policiais.

De acordo com a Ten Raquel da Polícia Militar, os policiais fizeram todo o procedimento adequado. Ela informou que o boletim de ocorrência foi registrado e o autor foi preso em flagrante e conduzindo até a delegacia. A respeito da denúncia de descaso, a oficial informou que Ana Paula deveria ir até o batalhão e fazer um registro do que aconteceu.

A assessora de comunicação do 15º BPM também chamou a atenção para uma situação importante que está ocorrendo na praça da avenida Getúlio Vargas. Muitos mendigos passaram a conviver no local e tem perturbado o sossego de todo mundo. No entanto, de acordo com a policial, isso é um problema social e que deve ser resolvido pelos órgãos que têm competência para normalizar a situação.

Ela informou que, nestes casos, a Polícia Militar só pode agir quando essa perturbação efetivamente acontece, não podendo atuar simplesmente por ver os pedintes na praça. Segundo a policial, o correto seria os órgãos tomarem as providências necessárias para retirar esses pedintes do local.

Autor: Farley Júnio

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