Garota desaparecida há quase 6 meses pode estar grávida em Patos de Minas
O sumiço da adolescente Michele Vieira Rosa, 16 anos, até hoje é uma incógnita.
O sumiço da adolescente Michele Vieira Rosa, 16 anos, até hoje é uma incógnita e os familiares continuam angustiados. Eles procuram pela garota a todo momento e as informações aparecem de todas as formas. A última notícia que eles tiveram é que ela estaria grávida de cerca de 6 meses e morando em Patos de Minas.
De acordo com os familiares, pessoas falam que ela pintou o cabelo de preto e que está com aproximadamente seis meses de gestação. Os familiares entraram em contato com vários postos de saúde para saber se teria uma jovem com as características dela fazendo o pré-natal, mas nada foi constatado.
Segundo os pais, ela não levou nenhum documento pessoal e saiu só com a roupa do corpo. Por isso há a suspeita de que ela estaria usando os documentos de outra pessoa para ir ao hospital. A família soube que a irmã do companheiro de Michele também está grávida, assim a cunhada, que faz o pré-natal na rede particular, estaria emprestando os documentos para ela fazer o pré-natal.
Ela teria desaparecido no dia 16 de novembro, no Bairro Nossa Senhora Aparecida, após um desentendimento com a mãe. Lukyrrara Maria Vieira Rosa, já deu queixa na polícia e o desaparecimento está sendo investigado, no entanto nenhuma pista mais concreta surgiu até o momento. As informações são desencontradas e a última pista recebida foi que ela estaria morando com os avós do seu companheiro.
A família contou que a avó de Michele, Tatinha, faleceu dia 04 de maio (sexta-feira) e sua família está arrasada. Seus familiares pedem para ela voltar e sentem muito sua falta. Todos querem o bem e a felicidade dela. Sua outra avó, Lindalva, sonha com ela constantemente e está muito preocupada.
Os familiares pedem para que se alguém souber do paradeiro da jovem entrar em contato pelos telefones (34) 9908-46-63 (mãe); (34) 3822-56-41 (avós); (34) 9818-1250 Alexandre (tio); (34) 9908-2395 Bárbara (tia). As pessoas também podem ligar na Delegacia da Polícia Civil através do número (34) 3822 3324 ou ate mesmo denunciar pelo 181 ou 190.
Autor: Farley Rocha