Escola ganha selo após várias gincanas ambientais e vai implantar projeto de coleta d’água

A conquista veio no fim de semana após várias gincanas para arrecadação de lacres de latinha e centenas de mudas de planta a resto de óleo para fazer sabão.

A Escola Estadual Cônego Getúlio de Patos de Minas foi a vencedora do selo do Programa Chuá Socioambiental.

Após várias atividades que aconteceram nos últimos 6 meses, a Escola Estadual Cônego Getúlio de Patos de Minas ganhou o selo do Programa Chuá Socioambiental. A conquista veio no fim de semana após várias gincanas para arrecadação de lacres de latinha e centenas de mudas de planta a resto de óleo para fazer sabão. A reportagem mirim Gabriely Alves Marins explicou como a escola conseguiu o selo.

Em vídeo produzido pela própria escola, durante o projeto que foi inserido pelo formando em Engenharia Civil, Bruno Camargos no mês de março, a repórter mirim contou que foram arrecadadas cerca de 800 mudas de plantas, 5 mil peças de roupas e brinquedos para doações, 600 litros de óleo de cozinha usados para produzir sabão e 164 garrafas pets cheias de lacres de latinha que se transformaram em uma cadeira de roda.

A auxiliar de serviço, Maria Helena Magalhães Rosa, destacou a importância do trabalho para a escola e ainda parabenizou os alunos pelo desempenho durante os 6 meses de campanha. A professora Márcia Reis valorizou também a união dos estudantes e de toda a comunidade escolar que se mobilizou para conseguir as doações. Para concluir a reportagem, a estudante Camila Silva Gonçalves destacou como foi trabalhar para conseguir as doações.

De acordo com Bruno, a primeira intenção em conquistar o selo foi angariar recursos para implantação de um Projeto para captação de água da nascente, desenvolvido por ele e pelo colega Henrique da Silva Luis. Segundo o universitário, a escola ganhou R$17 mil, sendo que o custo total da implantação é de cerca de R$34 mil. Ele informou que o Conselho Integrado do Meio Ambiente – CIMA- ficou de doar o restante.

A água que será captada poderá ser usada na limpeza da escola, irrigar os jardins ou dar descarga nos mictórios. O universitário destacou a economia que o projeto permitirá. Segundo ele, vai gerar uma economia de R$8400,00 anuais, dinheiro que, em 30 anos, poderá ser usado, por exemplo, para construção de 5 casas populares. “A intenção é que esse projeto seja implantando em outras escolas para captação de água da chuva”, contou.

A diretora da escola, Walterly Porto da Silva e Souza, ressaltou que o Cônego Getúlio foi a primeira instituição da cidade a conquistar o selo. Agora, a expectativa é de ser feita a licitação para compra dos equipamentos. “O prêmio será doado pela COPASA através da instalação dos equipamentos para coleta e tratamento da água”, contou.  Ela destacou também a mudança de postura dos alunos, que ficaram mais preocupados com a preservação do meio ambiente.

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