Empresa trabalha na instalação do 2º Radar da avenida JK; um 3º acontecerá em breve

Quem estiver passando pelo local deve tomar cuidado porque parte da avenida está interditada.

Funcionários da SITRAN trabalham na passagem dos cabos.

A Avenida JK ganhará um novo radar. O equipamento já está sendo instalado e ficará a poucos metros do Trevo da Pipoca. Quem estiver passando pelo local deve tomar cuidado porque parte da avenida está interditada e é preciso reduzir a velocidade.

Serão dois pontos a cerca de 50 metros do Trevo da Pipoca: um para quem chega e outro para quem está deixando Patos de Minas. Um deles já foi erguido e os operários da SITRAN, empresa de Brasília, contratada pelo DNIT, trabalham na passagem dos cabos.

O asfalto por onde a fiação passará está sendo cortado e em seguida coberto. O funcionamento do radar ainda não possui data certa. Após a instalação, o equipamento ficará dependendo da aferição do INMETRO, o que ainda não foi possível determinar.

Este será o segundo radar da avenida JK. O primeiro, instalado próximo à Concessionária da Fiat, começou a funcionar no ano passado. Com relação à velocidade, o radar deve limitar os veículos a 60km/h, como em todos os outros.

E um terceiro radar já está programado para a avenida JK. A pedido da Prefeitura Municipal e também por questões técnicas, já que o fluxo de veículos e o trânsito de pedestres aumentaram muito próximo ao novo campus da FPM, outro radar será instalado no local. Neste caso, apenas do lado da faculdade.

E mais radares estão sendo instalados. De acordo com Saulo Morais, Engenheiro do DNIT, outros 8 radares estão sendo instalados na BR354. Um foi colocado na entrada do Monjolinho, outro na Ponte do São Bartolomeu, outro em São Bento e dois na curva do Belvedere, locais com mais registro de acidentes.

Antes de São Gotardo foi instalado outro, na curva da cebola mais um e outro na localidade de São João da Boa Vista.  O engenheiro disse que todos os locais foram definidos através de um estudo técnico e em conjunto com a Polícia Militar Rodoviária e também com a Rodoviária Federal. Ele reforçou que todos os pontos possuem registros de acidentes e são considerados mais perigosos. “A intenção é evitar acidentes”, ressaltou.

Autor: Farley Rocha

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