Empresa de transporte explica que não possui qualquer ligação com gado roubado
A empresa estava apenas prestando serviço e acionou de imediato a polícia ao verificar uma suspeita na nota fiscal.
A administração da Máximo Expresso Boiadeiro entrou em contato com o Patos Hoje nesta terça-feira (13) para explicar que a empresa não possui qualquer ligação com o gado que foi apreendido pela Polícia Civil na última semana. A empresa estava apenas prestando serviço e acionou de imediato a polícia ao verificar uma suspeita na nota fiscal. A empresa vinha sendo vítima de boatos na cidade.
De acordo com a administradora da empresa, a Expresso Boiadeiro foi contratada para transportar um gado do Distrito de Santana de Patos até o município de Salinas/MG. No entanto, verificou-se que a nota fiscal dos animais estava um pouco diferente da de costume e resolveu acionar a Polícia Rodoviária Federal.
A empresa esclarece que não teve qualquer envolvimento com o gado e foi apenas prestar o serviço de transporte de animais como está acostumada a fazer em toda a região. “A Romeu e Julieta de dois andares que pertence à empresa de Patos de Minas não chegou a ficar apreendida. Somente o gado foi apreendido”, explicou.
Com relação aos outros dois caminhões, estes sim pertencem a um dos integrantes da quadrilha e estes ficaram apreendidos. Na Operação Pecus da Polícia Civil, foram presos quatro homens e recuperados 194 cabeças de gado, avaliados pelo delegado Érico Rodovalho em R$ 500 mil.
Autor: Farley Rocha