Dilma pede apoio a igrejas evangélicas no combate ao Aedes aegypti

Ela fez novamente um apelo para que as igrejas colaborem nos trabalhos de conscientização dos cuidados.

A presidenta Dilma Rousseff voltou a pedir o apoio de religiosos no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da gripe chikungunya e causador da microcefalia em bebês.  Ao se reunir hoje (18) com mais de vinte lideranças evangélicas, ela fez novamente um apelo para que as igrejas colaborem nos trabalhos de conscientização dos cuidados e da necessidade de eliminação do inseto.

Segundo o apóstolo César Augusto, presidente da Igreja Apostólica Fonte de Vida, as representações evangélicas pediram ao governo apoio logístico para que possam auxiliar nas ações. Ele disse, porém, que as igrejas já estão fazendo trabalho de convencimento dos fiéis quando promovem visitas às casas.

“Cada igreja vai fazer a produção de seu próprio material. Estamos esperando que o governo nos chame para ter esse apoio. Pedimos, mas ainda não temos essa resposta”, afirmou. De acordo com o apóstolo, Dilma demonstrou preocupação com o aumento dos casos de infecção pelo zika, e destacou a necessidade de todos se unirem.

Cesar Augusto conversou com jornalistas após participar do encontro no Palácio do Planalto. Na semana passada, a presidenta já havia feito o pedido a diferentes denominações religiosas cristãs (LINK). De acordo com César Augusto, 60% do segmento evangélico estava representado na reunião. Ao todo, segundo ele, 43 milhões de pessoas frequentam igrejas evangélicas.

Diante do aumento dos casos de microcefalia em bebês  de mulheres que contraíram o vírus Zika, o debate sobre o aborto voltou à tona entre especialistas e religiosos. O apóstolo disse que a presidenta e os líderes religiosos não conversaram sobre o tema, mas ele se posicionou contra a liberação do aborto, em qualquer hipótese: “Sou contra o aborto. Temos que combater o vírus, não a vida”.

De acordo com o apóstolo, a igreja Fonte da Vida possui uma posição, que é repassada aos fieis: “Nós orientamos, hoje, as pessoas a evitar engravidar, enquanto passa este momento. Que tenha sexo conforme a vontade de cada um. Use seu preservativo e tudo bem”.

Fonte: Agência Brasil

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