Boletim epidemiológico mostra 180 casos a mais de Covid-19 e aumento de internações em leitos de UTI em Patos de Minas
Foram acrescentados mais 180 casos positivos da doença no informe de hoje em relação ao último divulgado que foi ontem.
A Prefeitura Municipal divulgou, na noite desta terça-feira (18), mais um boletim epidemiológico mostrando como está a situação da Covid-19 em Patos de Minas. Foram acrescentados mais 180 casos positivos da doença no informe de hoje em relação ao último divulgado que foi ontem. Embora não mostre nenhuma nova morte, o boletim traz um aumento no número de internações em leitos de UTI.
De acordo com o informe epidemiológico, Patos de Minas está agora com 20.205 casos positivos de coronavírus. Desse total, 554 pessoas morreram, sendo a última, uma mulher de 72 anos no dia 12 de janeiro. 1.225 estão se recuperando em casa e 18.406 já estão completamente livres do vírus. São 13 Patenses internados sendo 6 em leitos clínicos e 07 em leitos de UTI.
De pacientes de Patos e região confirmados ou aguardando confirmação que estão internados, são 16 pessoas, sendo 7 em leitos clínicos e 09 em leitos de UTI. A ocupação dos leitos clínicos na cidade está em 78,80% e de UTI está em 65,28%. A autoridades chamam a atenção para o aumento de pacientes de Patos de Minas em leitos de UTI.
De acordo com a Prefeitura Municipal, em razão do risco de desabastecimento de testes rápidos para detecção de Covid-19 em todo o país, a Secretaria de Saúde de Minas orientou os municípios a realizarem o exame seguindo escala de gravidade a seguir, sempre a partir do terceiro dia de sintomas:
- pacientes que tenham maior gravidade de sintomas;
- pacientes hospitalizados e cirúrgicos;
- pessoas no grupo de risco;
- gestantes e puérperas (45 dias após o parto);
- trabalhadores assistenciais da área da saúde;
- colaboradores de serviços essenciais.
O Centro de Enfrentamento à Covid-19, no Bairro Lagoa Grande, segue essa definição. Portanto quem não se encaixa nos grupos acima citados receberá apenas atendimento médico, podendo, a critério do profissional, ser afastado por atestado.
No caso de sintomas graves (dispineia/desconforto respiratório; ou pressão persistente no tórax; ou saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente; ou coloração azulada de lábios ou rosto), o paciente deve ir diretamente para a UPA.