Assaltantes invadem residência, trancam vítimas no quarto e roubam joias e celulares
Eles exigiam ouro e chegaram a falar que alguém conhecido da família teria lhes “entregado”.
A Polícia Militar está à procura de dois assaltantes que levaram pânico a uma família na tarde desta quinta-feira (07) em Patos de Minas. A dupla invadiu a residência que estava com o portão aberto e renderam as pessoas que estavam na residência. Eles exigiam ouro e chegaram a falar que alguém conhecido da família teria lhes “entregado”.
O crime aconteceu em uma residência no Bairro Cristo Redentor, por volta das 14h00. De acordo com o Tenente Adriano, dois criminosos chegaram à residência em uma motocicleta de cor vermelha e invadiram o imóvel que estava com o portão aberto, já que o pedreiro assentava as pedras na escada existente na garagem.
O profissional foi o primeiro a ser rendido. O indivíduo mais alto, armado provavelmente com uma pistola, o agrediu por trás, com um tapa no pescoço, e o obrigou a ir para o interior da casa. Em seguida, os criminosos renderam a dona do imóvel e seu filho de 11 anos. Os bandidos usavam um capacete rosa e outro vermelho.
Eles disseram que pessoas conhecidas teriam lhes passado informações sobre a residência e a todo momento exigiam ouro. Além disso, um deles chegou a questionar onde o filho mais velho da moradora se encontrava e quando ele chegaria da faculdade, mostrando conhecimento sobre a rotina da família.
Após levar as vítimas para o quarto, eles começaram a revirar os pertences das vítimas à procura de joias. A moradora contou que os criminosos roubaram dois celulares, sendo um Moto G7 e outro Moto G 5S, o relógio do marido que ele havia acabado de ganhar, um cofrinho com certo valor em dinheiro, aliança de casamento e anéis de ouro. Os criminosos usaram a mochila do filho para levar os materiais.
O Tenente Adriano informou que a vítima conseguiu repassar bastantes informações sobre os criminosos e já trabalham com alguns suspeitos. As vítimas se mostram bastante abaladas. Após se reestabelecer do pânico que passaram, o pedreiro destacou que sentia dores no pescoço, mas se mostrou grato por não ter acontecido nada de mais grave. As pessoas que tiverem qualquer informação podem ligar no 190 ou 181.