Arlindo Porto, José Humberto Soares e José Mendonça tentam conciliação
O encontro era uma tentativa de chegar a um acordo sobre as cartas apócrifas que sujaram a cidade.
Uma Audiência de Conciliação marcada pela justiça reuniu o ex-senador Arlindo Porto, o ex-prefeito José Humberto Soares e o ex-deputado José Mendonça de Morais. O encontro era uma tentativa de chegar a um acordo sobre as cartas apócrifas que sujaram a cidade durante as eleições municipais deste ano.
As cartas difamando o então candidato José Humberto Soares, o ex-senador Arlindo Porto e até o atual prefeito, Antônio do Valle, viraram caso de polícia. As investigações apontaram possíveis autores e descobriram duas testemunhas que teriam participado de uma reunião onde as cartas difamatórias estavam para serem distribuídas.
O ex-deputado, José Mendonça, coordenador da campanha de Béia Savassi, disse que não entende o motivo de ter sido convocado para a audiência como réu, já que não tem nada a ver com o caso. Ele admitiu que participou da reunião e que proibiu a distribuição do material, informando que esta atitude era ilegal. Disse ainda que não sabe como no outro dia as cartas foram despejadas nos quatro cantos da cidade.
A audiência acabou não acontecendo. A promotora Vanessa Dosualdo passou o caso para a Justiça Eleitoral. Arlindo Porto e José Humberto disseram que vão levar o caso até as últimas conseqüências para que os responsáveis pelas cartas apócrifas, com acusações mentirosas sejam punidos.
As cartas difamando o então candidato José Humberto Soares, o ex-senador Arlindo Porto e até o atual prefeito, Antônio do Valle, viraram caso de polícia. As investigações apontaram possíveis autores e descobriram duas testemunhas que teriam participado de uma reunião onde as cartas difamatórias estavam para serem distribuídas.
O ex-deputado, José Mendonça, coordenador da campanha de Béia Savassi, disse que não entende o motivo de ter sido convocado para a audiência como réu, já que não tem nada a ver com o caso. Ele admitiu que participou da reunião e que proibiu a distribuição do material, informando que esta atitude era ilegal. Disse ainda que não sabe como no outro dia as cartas foram despejadas nos quatro cantos da cidade.
A audiência acabou não acontecendo. A promotora Vanessa Dosualdo passou o caso para a Justiça Eleitoral. Arlindo Porto e José Humberto disseram que vão levar o caso até as últimas conseqüências para que os responsáveis pelas cartas apócrifas, com acusações mentirosas sejam punidos.