Alunos e professores do IFTM cobram melhor iluminação no acesso ao Campus
A direção do Instituto informou que encaminhou cinco ofícios ao prefeito Pedro Lucas.
O IFTM funciona na estrutura da antiga faculdade SESPA, construída próxima ao Trevo da Pipoca. Na época, os empreendedores se adiantaram ao poder público e fizeram o acesso ao Campus por conta própria. Hoje, outras empresas se instalaram no local e a rua serve a toda a comunidade. A iluminação feita de forma improvisada, no entanto, não atende mais.
A direção do Instituto Federal do Triângulo Mineiro tenta um acordo com a Prefeitura para que o município faça as melhorias necessárias na iluminação pública. A obra beneficiaria não só os estudantes e professores do IFTM, como também, outras empresas que estão se instalando no local. Convencer o poder público da necessidade do investimento, no entanto, não tem sido tarefa fácil.
De acordo com Weverson Morais, diretor geral do Campus do IFTM de Patos de Minas, o Instituto encaminhou pelo menos cinco ofícios ao prefeito Pedro Lucas para tentar resolver o problema. Segundo ele, o chefe do executivo não deu resposta. A precariedade da iluminação da rua de acesso ao Campus do IFTM pode comprometer o projeto de expansão do instituto na cidade.
O IFTM pretende implantar o curso de mineração a partir de 2014. No ano seguinte, o instituto vai incluir o ensino médio em sua grade para atender aos jovens de Patos de Minas e a partir de 2016 iniciará a oferta de graduação, possivelmente com cursos de engenharia.
Em nota, a Prefeitura Municipal emitiu a seguinte informação: " A Prefeitura Municipal de Patos de Minas informa que tem atendido a todas as demandas do IFTM. Para tanto, já realizou melhorias no asfalto, fez a limpeza da área externa com capina e podas de árvores, colocou meio-fio na área externa em torno dos jardins e, em parceria com o Instituto Estadual de Florestas (IEF/MG), doou 50 (cinquenta) mudas de palmeiras fênix para ornamentação.
Quanto à iluminação ora pleiteada, a Prefeitura Municipal de Patos de Minasainda informa que o local solicitado pelo IFTM é propriedade particular e estuda uma outra forma para solucionar essa situação."
Autor: Maurício Rocha