Agronegócio mineiro cresce quase 8% nos primeiros cinco meses do ano.
De janeiro a maio deste ano o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro cresceu 7,9%, em relação ao ano de 2007.
De janeiro a maio deste ano o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro cresceu 7,9%, em relação ao ano de 2007. Conforme pesquisa feita pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), o montante deve chegar a R$ 82,3 bilhões neste ano.
A pesquisa revela a continuidade de duas tendências verificadas em 2007. A primeira é o maior e mais equilibrado crescimento do PIB do agronegócio da pecuária (11,62%) que o agronegócio da agricultura (4,4%). Além de ter crescido menos, a agricultura registrou queda na agroindústria de base vegetal (-2,42%). A segunda tendência que vem se mantendo ao longo deste ano é o maior incremento do PIB do segmento de insumos, principalmente no agronegócio da agricultura.
No segmento primário (dentro da porteira), a produção agrícola cresceu 13,5%, puxada pelos grãos. Na pecuária, carne e leite foram os principais responsáveis pela alta de 11,9%. O crescimento negativo da indústria de base vegetal deve-se, sobretudo, ao momento delicado por que passa o setor sucroalcooleiro: de janeiro a maio, os preços do álcool anidro, álcool hidratado e açúcar tiveram queda de -19,6%, -21,1% e -28%, respectivamente, em relação a igual período de 2007.
Já o segmento de insumos registrou crescimento nos dois conjuntos do agronegócio, mas a expansão foi maior na agricultura. Comparado com os cinco primeiros meses de 2007, o grupo adubos – fertilizantes – corretivos de solo teve aumento de 57%. Mas, alguns fertilizantes tiveram alta de mais de 100% nos últimos 12 meses. O impacto é maior para as lavouras, já que esses produtos representam 81,5% do PIB de insumos para agricultura, contra 23,4% na pecuária.
A pesquisa revela a continuidade de duas tendências verificadas em 2007. A primeira é o maior e mais equilibrado crescimento do PIB do agronegócio da pecuária (11,62%) que o agronegócio da agricultura (4,4%). Além de ter crescido menos, a agricultura registrou queda na agroindústria de base vegetal (-2,42%). A segunda tendência que vem se mantendo ao longo deste ano é o maior incremento do PIB do segmento de insumos, principalmente no agronegócio da agricultura.
No segmento primário (dentro da porteira), a produção agrícola cresceu 13,5%, puxada pelos grãos. Na pecuária, carne e leite foram os principais responsáveis pela alta de 11,9%. O crescimento negativo da indústria de base vegetal deve-se, sobretudo, ao momento delicado por que passa o setor sucroalcooleiro: de janeiro a maio, os preços do álcool anidro, álcool hidratado e açúcar tiveram queda de -19,6%, -21,1% e -28%, respectivamente, em relação a igual período de 2007.
Já o segmento de insumos registrou crescimento nos dois conjuntos do agronegócio, mas a expansão foi maior na agricultura. Comparado com os cinco primeiros meses de 2007, o grupo adubos – fertilizantes – corretivos de solo teve aumento de 57%. Mas, alguns fertilizantes tiveram alta de mais de 100% nos últimos 12 meses. O impacto é maior para as lavouras, já que esses produtos representam 81,5% do PIB de insumos para agricultura, contra 23,4% na pecuária.