Vítima sai à procura de assaltantes, deixa um no hospital e mulher presa fala que foi um programa sexual

A vítima disse que um casal lhe roubou R$1000,00 após ser ameaçado e agredido quando deixava a casa do cunhado.

Na delegacia, a mulher disse que o rapaz não quis pagar por um programa sexual.

Um pintor industrial acionou a Polícia Militar na madrugada deste sábado (23) informando que foi vítima de um assalto no Bairro Jardim Paulistano. Ele disse que um casal lhe roubou R$1000,00 após ser ameaçado e agredido quando deixava a casa do cunhado. Na delegacia, a mulher disse que o rapaz não quis pagar por um programa sexual.

De acordo com o rapaz, o assalto aconteceu por volta das 2h00 na Rua Flausino Pereira. Ele disse que seguia pela rua quando acabou sendo assaltado por Renata da Silva Caetano, 27 anos, e Gicélio Batista de Souza, 35 anos. Ele disse que a mulher colocou a faca em seu pescoço e Gicélio lhe tomou a carteira com os mil reais que havia sacado mais cedo.

A Polícia Militar foi acionada, mas o casal não foi localizado. Revoltado com o roubo, nesta manhã, ele voltou ao bairro para procurar o casal e próximo ao campo de futebol os localizou. O resultado não foi nada legal. Acompanhado da sobrinha, ele acabou dando uma verdadeira surra em Gicélio que foi parar no Hospital Regional.

Renata também foi agredida, mas apenas pela sobrinha, disse o pintor. Diante da situação, a Polícia Militar foi acionada e levou os três para a delegacia. O pintor disse que foi até os autores procurar o dinheiro e que, ao questioná-los sobre onde estava os mil reais, eles disseram: “Queimamos tudo em droga”.

Na delegacia, ele mostrou as marcas de faca no braço e nas mãos. “Depois do roubo, eu cheguei a recuperar o dinheiro com Renata, mas o autor voltou com a faca e me tomou novamente o dinheiro”, contou. Ele ainda disse que a carteira com os documentos foram encontrados próximo ao local do roubo.

Na delegacia, a versão da garota de programa foi outra. Ela disse que tudo aconteceu porque o pintor queria pegar de volta o dinheiro após um programa sexual. Gicélio ficou sob os cuidados médicos na delegacia também sob a condição de preso. De acordo com o Sargento Gilvan, ele sentia dores por todo o corpo.

Autor: Farley Rocha

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