Setor do vestuário enfrenta desafios para manter qualidade nos produtos
A qualidade dos produtos da Indústria do Vestuário é a grande meta dos confeccionistas do Alto Paranaíba.
A qualidade dos produtos da Indústria do Vestuário é a grande meta dos confeccionistas do Alto Paranaíba. De acordo com a presidente do Sindivest, Teresinha Martins, os empresários têm que ser criativos e corajosos na busca por um espaço no mercado nacional e internacional. 'Temos que aproveitar as oportunidades para aperfeiçoamento e acompanhamento das tendências com participações em feiras, seminários e missões especiais, apresentadas por entidades como a Fiemg, o Sebrae e a ABIT', comentou.
A empresária Marlene Cunha Lima, proprietária das marcas Sementinha e Spam observa que é preciso estar sempre em contato com os novos tecidos e as tendências de cada estação. Ela atua na produção de peças para o público infanto-juvenil (de 2 a 16 anos). Está no mercado há 11 anos, com a fabricação de 800 peças por mês em jeans e 100% algodão, comercializadas para as regiões de Minas Gerais. Possui 8 funcionários. Ela destaca ainda, a dificuldade em conseguir mão-de-obra qualificada', acrescentou. Para se manter no mercado, Marlene ressalta a importância ainda de realizar constantes pesquisas de mercado, antes de desenvolver qualquer produto.
O empresário José Alberto Marins está no mercado há 12 anos na confecção de Uniformes para Empresas. A Companhia do Uniforme produz de 6 a 10 mil peças por mês e gera 33 empregos diretos. O empresário ressalta, também, a necessidade de acompanhamento das tendências e das exigências trabalhistas para atender a demanda de uniformes. 'Algumas peças são feitas com material especial. A próxima que pretendemos inovar é na produção de uniforme com tecido retardante de chama, especialmente, para profissionais que trabalham na manutenção de rede elétrica e outras atividades afins', acrescentou.
Dentre os obstáculos para a produção, ele destacou a carga tributária e elevada taxa de juros. 'No segmento, precisamos sempre fazer investimentos em equipamentos de tecnologia avançada. Eu estou no processo de modernização com a troca de máquinas mecânicas por eletrônicas', disse ele acrescentando que: 'não pode é produzir sem qualidade'.
A empresária Marlene Cunha Lima, proprietária das marcas Sementinha e Spam observa que é preciso estar sempre em contato com os novos tecidos e as tendências de cada estação. Ela atua na produção de peças para o público infanto-juvenil (de 2 a 16 anos). Está no mercado há 11 anos, com a fabricação de 800 peças por mês em jeans e 100% algodão, comercializadas para as regiões de Minas Gerais. Possui 8 funcionários. Ela destaca ainda, a dificuldade em conseguir mão-de-obra qualificada', acrescentou. Para se manter no mercado, Marlene ressalta a importância ainda de realizar constantes pesquisas de mercado, antes de desenvolver qualquer produto.
O empresário José Alberto Marins está no mercado há 12 anos na confecção de Uniformes para Empresas. A Companhia do Uniforme produz de 6 a 10 mil peças por mês e gera 33 empregos diretos. O empresário ressalta, também, a necessidade de acompanhamento das tendências e das exigências trabalhistas para atender a demanda de uniformes. 'Algumas peças são feitas com material especial. A próxima que pretendemos inovar é na produção de uniforme com tecido retardante de chama, especialmente, para profissionais que trabalham na manutenção de rede elétrica e outras atividades afins', acrescentou.
Dentre os obstáculos para a produção, ele destacou a carga tributária e elevada taxa de juros. 'No segmento, precisamos sempre fazer investimentos em equipamentos de tecnologia avançada. Eu estou no processo de modernização com a troca de máquinas mecânicas por eletrônicas', disse ele acrescentando que: 'não pode é produzir sem qualidade'.