Produção de leite garante renda no campo e mantém Patos de Minas como destaque nacional

Além disso, a impressionante produção de leite mantém Patos de Minas como destaque nacional.

Entre os 10 maiores produtores de leite do país, Patos de Minas foi o único município a apresentar aumento na produção.

A pecuária leiteira tem papel fundamental na economia de Patos de Minas. A atividade garante o sustento de dezenas de produtores rurais e mantém ativa a indústria do laticínio que gera centenas de empregos. Além disso, a impressionante produção de leite mantém Patos de Minas como destaque nacional.

Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) 2019, divulgada na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que Patos de Minas manteve a segunda colocação entre os maiores produtores de leite do país. O município apresentou crescimento de 1,5% na produção e alcançou a marca de 195,8 milhões de litros em 2019.

Entre os 10 maiores produtores de leite do país, Patos de Minas foi o único município a apresentar aumento na produção. O município de Castro no Estado do Paraná apresentou redução de 4,5% na produção, mas manteve a liderança nacional de produtividade de leite, alcançando a marca de 280 milhões de litros.

Minas Gerais continuou sendo o maior produtor de leite do país, com  cerca de 9 bilhões de litros, o dobro do segundo colocado que é o Paraná. A região tem papel importante neste resultado. Além de Patos de Minas que é o maior produtor de leite do Estado e  segundo no ranking nacional, também estão na lista dos maiores produtores de Minas os municípios de Ibiá (2º), Unaí (3º), Patrocínio (4º) e Coromandel (9º).

O presidente da Coopatos, José Francelino, que também é um dos maiores produtores de leite do país, destacou a importância da atividade para a região. “É uma atividade que tem o poder de fixar o homem no campo com mais intensidade. É uma atividade explorada em sua maioria em regime de agricultura familiar e de pequenas propriedades,  enfim é uma importância enorme para a questão social e econômica. Apesar das dificuldades e desafios, ter a vocação para a atividade leiteira é um privilégio da região porque reduz o desemprego, aumenta a renda, aumenta qualidade de vida, realmente é algo muito importante”, concluiu.

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