Preços de materiais escolares variam até 350% dependendo da marca e do modelo do produto

A maior variação de preços é encontrada nas mochilas, que tem preços oscilando entre R$ 45,90 a R$ 500,00.

A orientação dos especialistas é para que os consumidores façam pesquisa de preço.

Os pais que forem comprar materiais escolares nas lojas de Patos de Minas podem economizar até 350% em alguns produtos, simplesmente escolhendo a marca e o modelo mais em conta. A maior variação de preços é encontrada nas mochilas, que tem preços oscilando entre R$ 45,90 a R$ 500,00.

O consumidor pode comprar o caderno de capa dura com 96 folhas da mesma marca por R$ 6,30 ou por R$ 16,50. A diferença é que o mais barato não tem desenhos na capa e o outro vem com ilustração da Disney. E se preferir um desenho recém lançado, de um personagem mais famoso, o preço pode chegar R$ 17,95.

As grandes variações de preços podem ser observadas em outros materiais escolares. A caixa de lápis de cor com 12 unidades pode ser comprada por R$ 6,90 o modelo mais em conta. Entretanto, o consumidor que quiser levar os minions estampados na caixa vai pagar R$ 14,95 pela mesma quantidade de lápis.

A compra da mochila pode representar a maior economia. Os modelos mais em conta custam em torno de R$ 50,00. Já as mochilas com rodinha e personagens famosos que estão sendo lançados agora podem chegar a custar entre R$ 450,00 a R$ 500,00. Existe variação de preço também de uma loja para outra. O caderno de capa dura sem ilustrações que custa R$ 6,30 em uma papelaria pode ser encontrado por R$ 5,99 na outra.

A orientação dos especialistas é para que os consumidores façam pesquisa de preço. Já os lojistas recomendam que os pais escolham o período da manhã para fazer suas compras. Isso porque, com a proximidade do início das aulas, o movimento tem sido grande na parte da tarde.

As papelarias de Patos de Minas estão otimistas com as vendas de materiais escolares este ano. O movimento aumentou em Dezembro e não parou mais. A expectativa é de que na última semana de janeiro e na primeira semana de fevereiro a procura por materiais escolares cresça ainda mais.

Autor: Maurício Rocha

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