Policial Civil denunciado pelo Ministério Público por morte de preso é absolvido pelo Júri

Os advogados de defesa alegam que ele não teve qualquer envolvimento com o crime.

Um investigador da Polícia Civil foi levado a Júri Popular na Comarca de Patos de Minas nesta segunda-feira (19), depois de ser denunciado pelo Ministério Público pela morte de um homem que tinha sido preso horas antes. Ele nega as acusações. Os advogados de defesa alegam que ele não teve qualquer envolvimento com o crime.

O fato aconteceu no dia 08 de abril de 2012 na cidade de São Gonçalo do Abaeté, portanto há mais de 10 anos. Segundos a denúncia do Ministério Público, a vítima Alessandro Barbosa foi preso no distrito de Beira Rio por importunação sexual. Ele foi acusado de mostrar os órgãos genitais e de se masturbar em frente às pessoas que estavam na localidade, que fica às margens do Rio São Francisco.

Alessandro foi preso pela Polícia Militar e levado para a sede da Polícia Civil em São Gonçalo do Abaeté e deixado aos cuidados do policial Diego Macedo. A informação é de que não havia delegado na cidade. Depois disso, Alessandro foi encontrado morto às margens da BR 365, apresentando ferimentos pelo corpo e traumatismo craniano.

O Ministério Público entendeu que o policial agrediu Alessandro até a morte e depois abandonou o corpo às margens da rodovia. O investigador Diego Macedo foi denunciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

A defesa do policial destacou que não havia provas de que o policial torturou Alessandro e abandonou o corpo. A informação é de que ele foi liberado na delegacia da Polícia Civil e depois apareceu morto. Os jurados também entenderam que não havia provas contra Diego Macedo e decidiram pela absolvição do policial.

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