Polícia Civil trabalha em duas frentes para tentar prender assassino do comerciante Joaquim

Quem tiver qualquer informação que possa auxiliar nas investigações deve ligar no 181.

A Polícia Civil vai trabalhar em duas frentes para tentar desvendar o crime.

A Polícia Civil está intensificando as investigações em torno do assassinato de Joaquim Elias Silva, de 56 anos. O crime ocorreu na noite de sábado (30) e ganhou grande repercussão. O comerciante estava no mesmo ponto há décadas e era bastante conhecido e querido pela comunidade. Quem tiver qualquer informação que possa auxiliar nas investigações deve ligar no 181.

A Polícia Civil vai trabalhar em duas frentes para tentar desvendar o crime. A Delegacia de Crimes contra a Pessoa vai investigar a hipótese de homicídio, como foi o registro feito pela Polícia Militar. E a Delegacia de Furtos e Roubos atua para apurar se houve um latrocínio, que é o roubo seguido de morte e nesse caso um crime mais grave.

Segundo delegado de furtos e roubos, Weverton Evangelista, a hipótese mais provável é de que tenha ocorrido um latrocínio. Embora não tenha a comprovação de que algum objeto ou dinheiro tenha sido levado pelo criminoso, ele explica que o histórico do comércio com vários furtos e roubos, a realização de um único disparo e as evidências de luta corporal entre a vítima e o autor apontam para um latrocínio.

O maior problema da polícia para elucidar o caso é a falta de informação. Não havia ninguém na rua por volta de 22h30 de sábado, quando ocorreu o crime. Também não há nenhum registro de imagens encontrado até agora. Segundo o delegado Weverton Evangelista, a participação da população será fundamental para elucidar esse caso. “Qualquer informação nesse caso será bem vinda”, afirma ele. As denúncias podem ser feitas pelo 181.

Joaquim foi morto quando se preparava para fechar o comércio, como fazia todos os dias. O dinheiro da venda do dia estava nos bolsos e não foi levado pelo ladrão. O ponto era bastante tradicional. Com preços mais em conta e a cerveja sempre gelada, o Bar do Joaquim era referência nas imediações do bairro Santa Terezinha. Parentes e amigos do comerciante cobram por Justiça.

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