Patenses acordam cedo para assistir ao Desfile da Independência na Avenida Getúlio Vargas

O feriado em comemoração aos 194 anos da independência tem diversas atividades na praça do Fórum na avenida Getúlio Vargas.

Como é tradição, o Tiro de Guerra abriu o desfile.

O público não lotou a Avenida Getúlio Vargas como em outras vezes, mas diversas pessoas acordaram cedo para assistir ao desfile Cívico e Militar em Patos de Minas nesta quarta-feira (07). A comemoração da Independência do Brasil começou com uma Sessão Cívica com hasteamento da bandeira. Em seguida, o público foi para avenida ver o desfile que durou cerca de uma hora e meia. Houve manifestação pedindo fim da violência contra a mulher e até um incidente com o som oficial.

A comemoração se iniciou às 9h00 com a presença de autoridades civis e militares em uma Sessão Cívica em frente ao Palácio dos Cristais. A Banda da 10ª RPM se apresentou para o público interpretando o hino da Independência. O desfile na avenida Getúlio Vargas, que foi lavada para a celebração, começou às 9h30. Como é tradição, o Tiro de Guerra abriu o desfile. Depois foi a vez da Polícia Rodoviária Federal seguida pela Banda da 10ª RPM.

O Colégio Tiradentes participou de forma especial do desfile. A instituição levou a fanfarra para a avenida e todos os cerca de 520 estudantes, vestidos com o uniforme que é semelhante à farda da Polícia Militar. Em frente ao palanque das autoridades, este ano mais modesto, foi apresentada uma dança e também as canções “Asa Branca” e o “Tema da Vitória”. Os alunos foram aplaudidos pelo público e pelas autoridades.

O Corpo de Bombeiros desfilou com seus caminhões, motos e até o jet ski usado para salvamento aquático. Os Projetos Sociais, Bombeiro Mirim e Bombeiro Sênior, também se apresentaram na Getúlio Vargas. Em seguida veio a Escola Estadual Adelaide Maciel. Estudantes e profissionais acompanharam a fanfarra da escola. Os estudantes da Escola Municipal Maria Inez desfilaram na sequência. Eles prestigiaram os campeões olímpicos e os escritores do Brasil.

E teve muito mais. Familiares da Fabiana, morta brutalmente pelo ex-namorado, desfilaram na avenida pedindo justiça. Com cartazes e faixas, eles cobraram fim da violência contra a mulher. O 7 de Setembro ainda contou com Lutadores de judô, Grupo de Escoteiros, Congado, Grupo de Dança de Rua, Grupo de Patinadores, representantes da beleza patense, Cavaleiros e mulateiros e grupos de automóveis e motocicletas.

E foi quase no final que houve o fato mais curioso. Quando faltavam duas apresentações, um veículo rebaixado que participava do desfile acabou arrebentando o cabo que levava energia para o som do palanque. Houve até curto circuito. Como já estava no final, não houve tempo para reparação e o desfile acabou mesmo sem o som. O público, a maioria de familiares que estavam participando do desfile, praticamente nem percebeu o que havia acontecido.

Autor: Farley Rocha

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