Mulher quebra tornozeleira eletrônica, joga na Lagoa Grande e acaba de volta para o presídio

Ela quebrou o dispositivo e o lançou nas águas da Lagoa Grande para impedir sua localização.

Uma mulher de 41 anos que havia recebido o benefício da liberdade condicionada ao uso obrigatório da tornozeleira eletrônica terá agora que cumprir sua pena atrás das grades. Além disso, ela vai responder por outro crime. Ela quebrou o dispositivo e o lançou nas águas da Lagoa Grande para impedir sua localização. A tornozeleira foi resgatada e apreendida.

De acordo com informações da Polícia Militar, o vigilante do perímetro da orla da Lagoa Grande acionou a PM relatando que foi informado por transeuntes de que havia um objeto boiando na água. Ele então conseguiu resgatar o objeto de dentro da lagoa e verificou que se tratava de uma tornozeleira eletrônica, motivo pelo qual acionou a PM.

A tornozeleira estava danificada, provavelmente por ter sido cortada pelo usuário que queria se livrar do aparelho para que não pudesse ser localizado. Com o apoio da Agência de Inteligência do 15º BPM, que acessou os sistemas de informações, verificou-se em nome de quem o aparelho estava cadastrado, sendo que ela havia sido liberada do presídio de Presidente Olegário na quarta-feira (05), estando na condição de cumprimento de pena com monitoramento eletrônico.

Os policiais verificaram ainda que o dispositivo foi rompido durante a tarde de sexta-feira (07), e, através do histórico da localização, foi possível saber que ela transitou pelas Ruas Santa Bárbara e Boiadeiros, locais conhecidos por serem pontos de comercialização de drogas ilícitas, e que também permaneceu por algum período em uma residência situada na Avenida Piauí.

A equipe policial foi até este endereço onde ela foi localizada. Ao perceber a chegada dos policiais, chegou a tentar se esconder sob uma árvore que fica aos fundos do imóvel que no momento estava escuro, mesmo assim ela foi encontrada e presa em virtude do dano à tornozeleira e também pelo descumprimento da medida condicionante que concordou em cumprir quando colocada em liberdade.

Ela foi levada para a delegacia para ser ouvida pela autoridade policial. A justiça determinou que ela voltasse para o presídio, convertendo a prisão em flagrante em prisão preventiva, quando não há prazo para soltura. O dispositivo eletrônico danificado foi apreendido.

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