Moradores cobram providências a respeito dos buracos e secretário explica situação em Patos de Minas
Eles relataram que está impossível de transitar no local e que os condutores precisam escolher o menor buraco para cair.
A cada dia que se passa, mais aumenta o inconformismo da população quanto a quantidade de buracos existentes nas ruas de Patos de Minas. Dessa vez, moradores do Bairro Gramado entraram em contato com a redação do Patos Hoje indignados com a situação em que se encontram uma das ruas do bairro. Eles relataram que está impossível de transitar no local e que os condutores precisam escolher o menor buraco para cair.
Nossa equipe de reportagem esteve no cruzamento da Rua Doutor Mário Fonseca Filho com a Rua Manoel Avelino Caetano na tarde desta sexta-feira (01) e registrou a situação de emergência em que se encontra a via. As ruas do Bairro Gramado são muito utilizadas por alunos de autoescolas e nesse cruzamento não é diferente. Nós flagramos alguns veículos, inclusive de escolas de direção, com muita dificuldade para passar no local.
De acordo com um dos moradores, sua família é proprietária de uma lanchonete nas imediações e os clientes estão diminuindo porque os veículos passam nos buracos e jogam água suja neles. “Aqui os motoristas precisam escolher o menor buraco para cair, a situação está insuportável, passam caminhões e ônibus pelos buracos jogando água em quem tiver perto”. Os moradores informaram ainda que uma avenida próxima teve os buracos tampados e a rua deles ainda não. Eles pedem mais agilidade da prefeitura.
Nós entramos em contato com Mauro Lima, Secretário Municipal de Obras Urbanas, e ele disse o seguinte: “Todos os dias nós colocamos três equipes da prefeitura nas ruas para tapar os buracos. Duas equipes com asfalto quente e uma com asfalto frio. A partir da próxima segunda-feira, serão cinco equipes, pois iremos contar com um pessoal terceirizado e mais um pessoal especializado em obras como pedreiros e etc...”
Além disso, o secretário disse que, em Patos de Minas, existem asfaltos de todas as idades. “Aqui tem asfalto de 40, 30, 20 anos e o que realmente precisa ser feito é uma associação dos serviços de drenagem e de recapeamento das ruas. O asfalto é velho, eu arrumo hoje, daqui a 15 dias se voltamos lá, já tem buraco de novo. Mas estamos trabalhando firmes e todos os dias para amenizar os transtornos causados pelos buracos”.