Minas Gerais tem 287 cidades aptas a fornecerem carne bovina à União Européia
A partir de segunda-feira (1º), 287 municípios mineiros estão autorizados a fornecer carne bovina à União Européia (EU).
A partir de segunda-feira (1º), 287 municípios mineiros estão autorizados a fornecer carne bovina à União Européia (EU). A medida, anunciada em outubro, foi publicada esta semana no jornal oficial do bloco. Com isso, todas as regiões do Estado podem ter propriedades credenciadas para fornecer a carne bovina in natura. A decisão da Diretoria-Geral para Saúde e Consumidores da União Européia (DG-Sanco) também beneficia o estado do Mato Grosso e a maior parte do Mato Grosso do Sul.
Os municípios mineiros liberados pertencem às regiões Sudoeste, Sul e Central do Estado. Desde 1994, eles estavam impedidos de exportar para o bloco por causa de focos de febre aftosa no Estado, registrados no ano anterior. A sanção estava mantida mesmo com o reconhecimento de Minas Gerais, pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), como área livre de aftosa com vacinação. O rebanho das regiões liberadas é de aproximadamente 6 milhões de cabeças.
As fazendas dos 287 municípios mineiros que queiram fornecer carne bovina aos frigoríficos que exportam para a União Européia terão que seguir as regras nacionais de rastreamento do rebanho (Sisbov) e passar por auditorias do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à Secretaria de Agricultura. A medida é a mesma já adotada nas outras regiões do Estado que vendem carne bovina para o bloco.
Fazendas aprovadas
Com a ampliação dos números de municípios mineiros autorizados, as exportações mineiras para a União Européia podem crescer cerca de 20%. Minas Gerais é o Estado com o maior número de fazendas aptas a fornecer carne bovina para o bloco. São 306 propriedades, cerca de 50% do total. Segundo o secretário Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana, os pecuaristas que vendem boi rastreado para exportação conseguem um valor adicional entre R$ 10 e R$ 15 por arroba.
Os municípios mineiros liberados pertencem às regiões Sudoeste, Sul e Central do Estado. Desde 1994, eles estavam impedidos de exportar para o bloco por causa de focos de febre aftosa no Estado, registrados no ano anterior. A sanção estava mantida mesmo com o reconhecimento de Minas Gerais, pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), como área livre de aftosa com vacinação. O rebanho das regiões liberadas é de aproximadamente 6 milhões de cabeças.
As fazendas dos 287 municípios mineiros que queiram fornecer carne bovina aos frigoríficos que exportam para a União Européia terão que seguir as regras nacionais de rastreamento do rebanho (Sisbov) e passar por auditorias do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à Secretaria de Agricultura. A medida é a mesma já adotada nas outras regiões do Estado que vendem carne bovina para o bloco.
Fazendas aprovadas
Com a ampliação dos números de municípios mineiros autorizados, as exportações mineiras para a União Européia podem crescer cerca de 20%. Minas Gerais é o Estado com o maior número de fazendas aptas a fornecer carne bovina para o bloco. São 306 propriedades, cerca de 50% do total. Segundo o secretário Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana, os pecuaristas que vendem boi rastreado para exportação conseguem um valor adicional entre R$ 10 e R$ 15 por arroba.