Médicos anestesiologistas do Hospital Regional entram em greve por melhores salários
Médicos anestesiologistas do Hospital Regional decidiram interromper o atendimento aos pacientes.
Os médicos anestesiologistas do Hospital Regional decidiram interromper o atendimento aos pacientes que necessitam de cirurgias eletivas. A paralisação teve início nessa segunda-feira (05) e deixou duas pessoas sem atendimento. Os pacientes se prepararam para as cirurgias e ao chegarem ao Hospital foram informados que não seriam atendidos.
De acordo com a médica e coordenadora da equipe de anestesiologistas do Hospital Regional, Karlúcia Martins Augusto, as cirurgias não foram realizadas por que os anestesiologistas estão em greve e por tempo indeterminado. A paralisação afeta as cirurgias eletivas, aquelas agendadas com antecedência.
De acordo com a coordenadora da equipe, os 11 anestesiologistas do Hospital Regional decidiram interromper as atividades depois que a Fundação Hospitalar de Minas Gerais enviou um comunicado informando que não faria novos contratos e que pagaria apenas uma gratificação pelas cirurgias eletivas realizadas.
O comunicado contraria o acordo feito com os médicos no ano passado. Como o número de cirurgias no Hospital Regional cresceu muito, a FHEMIG autorizou que fossem criadas duas equipes de anestesiologistas, uma para as cirurgias de urgência e outra para as cirurgias eletivas, com contratos distintos.
Com a decisão da FHEMIG de pagar apenas as cirurgias de urgência e uma gratificação para as cirurgias eletivas os médicos decidiram interromper as atividades. A paralisação é por tempo indeterminado, até que o impasse seja solucionado.
De acordo com a médica e coordenadora da equipe de anestesiologistas do Hospital Regional, Karlúcia Martins Augusto, as cirurgias não foram realizadas por que os anestesiologistas estão em greve e por tempo indeterminado. A paralisação afeta as cirurgias eletivas, aquelas agendadas com antecedência.
De acordo com a coordenadora da equipe, os 11 anestesiologistas do Hospital Regional decidiram interromper as atividades depois que a Fundação Hospitalar de Minas Gerais enviou um comunicado informando que não faria novos contratos e que pagaria apenas uma gratificação pelas cirurgias eletivas realizadas.
O comunicado contraria o acordo feito com os médicos no ano passado. Como o número de cirurgias no Hospital Regional cresceu muito, a FHEMIG autorizou que fossem criadas duas equipes de anestesiologistas, uma para as cirurgias de urgência e outra para as cirurgias eletivas, com contratos distintos.
Com a decisão da FHEMIG de pagar apenas as cirurgias de urgência e uma gratificação para as cirurgias eletivas os médicos decidiram interromper as atividades. A paralisação é por tempo indeterminado, até que o impasse seja solucionado.