Mala de passageira desaparece em viagem e motorista chega a oferecer bagagem de outra pessoa

Ela contou que tentou conversar com a empresa, mas não lhe foi apresentada nenhuma solução aceitável.

Ela embarcou em Brasília e desembarcou em Presidente Olegário.

A redação do Patos Hoje recebeu, na tarde desta segunda-feira (18), a ligação de uma passageira que teve sua mala extraviada no bagageiro de um ônibus de transporte interestadual. Ela embarcou em Brasília e quando desembarcou em Presidente Olegário sua mala havia desaparecido. Ela contou que tentou conversar com a empresa, mas não lhe foi apresentada nenhuma solução aceitável.

De acordo com a advogada Paula Caroline de Oliveira Borges, ela saiu da rodoviária de Brasília por volta de 23h00 dessa última quinta-feira (14) com destino a Presidente Olegário. Segundo ela, não havia cobrador no ônibus e o próprio trabalhador do guichê foi quem colocou as malas no bagageiro. “Ele colocou minha mala no segundo compartimento e até brincou dizendo que era muito grande, eu entrei na brincadeira e disse que estava levando Brasília inteira dentro da mala”, disse Paula.

Ainda segundo ela, a viagem seguiu normalmente e o ônibus fez uma parada em Paracatu. Paula conta que pensou em descer, mas resolveu ficar no interior do ônibus. “Eu devia ter descido, e observado se alguém poderia ter pego minha mala, mas eu fiquei dentro do ônibus”. Ainda de acordo com ela, quando o ônibus chegou em Presidente Olegário e ela foi pegar a mala, a mesma havia desaparecido. “Eu falei para o motorista que ela estava no segundo compartimento, ele abriu o primeiro, depois de um tempo abriu o terceiro e só depois de eu insistir muito ele abriu o segundo”.

Quando o motorista abriu o segundo compartimento, a mala não estava lá. Ainda de acordo com Paula, eles entregaram uma mala pequena dizendo que a etiqueta que estava na passagem dela era correspondente à aquela mala. “Eu disse que aquela mala não era minha e que a minha era quatro vezes maior, eles não me deram ouvidos”. Segundo ela, o motorista pegou a etiqueta e colocou em seu bolso e ela conseguiu pegar de volta.

Paula ainda contou que advogados da empresa entraram em contato com ela e pediram para que ela listasse tudo o que estava na mala. “Eu listei tudo e eles me ofereceram pouco mais de R$2 mil, eu recusei dizendo que não queria dinheiro e que queria a minha mala e foi aí que eles disseram que é quase impossível recuperá-la”. A advogada registrou um boletim de ocorrência e não descartou entrar com um processo contra a empresa. O Patos Hoje entrou em contato com a Viação São Cristovão e recebeu a resposta de que não irá se pronunciar sobre o caso.

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