Laboratório promove tour em Patos de Minas para apresentar resultado de defensivos biológicos

Hortifrútis cuidados à base dos defensivos foram apresentados para comprovar a eficiência dos fungicidas, inseticidas, nematicidas e inoculantes produzidos pelo laboratório.

Foi promovido um tour com especialistas e profissionais da imprensa.

A direção do Laboratório Farroupilha Lallemand promoveu um tour em Patos de Minas com especialistas e profissionais da imprensa nessa sexta-feira (24). Foram destacados os benefícios e a produção dos biopotentes. Hortifrútis cuidados à base dos defensivos foram apresentados para comprovar a eficiência dos fungicidas, inseticidas, nematicidas e inoculantes produzidos pelo laboratório que atualmente é líder mundial neste setor.

O uso de defensivos biológicos está muito distante do que é usado de químicos no mundo, apenas 2% do mercado, no entanto o crescimento é muito grande. De acordo com o diretor geral do Laboratório Farroupilha Lallemand, Fernando Urban, o uso de biológicos cresce pelo menos 20% ao ano. Os químicos, largamente utilizados, crescem 5%. “No Brasil, país tropical, é praticamente impossível produzir alimentos ainda sem o uso de químicos”, completou.

Com relação aos custos, Fernando explicou que os valores se equivalem, mas os benefícios dos biológicos são muito superiores. Além de proporcionar alimentos muito mais saudáveis, os biopotentes não agridem o meio ambiente e conseguem uma grande eficácia no controle de pragas. “Com a inovação e surgimento de novas ferramentas, melhoramentos genéticos estão sendo desenvolvidos para reduzir o uso de químicos”, afirmou.

A viagem pelo mundo dos biopotentes começou logo cedo. Especialistas mostraram todo o mundo que cerca a produção dos defensivos. O laboratório foi apresentado para os profissionais da imprensa que acompanharam de perto os mecanismos e produção. Em seguida, eles seguiram até a Escola Agrícola onde uma horta feita no projeto mandala foi apresentado. Todos os alimentos foram cuidados com defensivos biológicos.

Alfaces, morangos, rúculas, cebolinha, banana e muitos outros foram cultivados sem qualquer uso químico. “O projeto mandala do Unipam é todo autossustentável. No centro, há criação de tilápias que são alimentadas com folhas prejudicadas das hortaliças e o esterco dos peixes serve como adubo para a horta. Bananeiras foram plantadas em torno da mandala para proteger os alimentos do vento”, destacaram.

Os profissionais puderam levar para casa os alimentos produzidos com os biopotentes. O tour terminou com uma confraternização no Rapaduras Bar. Com muita música, bebida e um almoço especial foram servidos para os participantes que reconheceram a importância do desenvolvimento dos produtos orgânicos para o futuro da alimentação das pessoas e preservação do meio ambiente.

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