Justiça suspende divulgação de pesquisa eleitoral em Lagoa Formosa; pesquisa não seria de candidato

A assessoria jurídica da chapa dos candidatos Edson Machado de Andrade “Didi” e Ronaldo Mundim da Silva “Bola” do PMDB informaram que a pesquisa não seria usada na campanha eleitoral.

A decisão da Justiça fixa multa diária de R$ 5.000,00 por descomprimento.

A Justiça Eleitoral, através do Juiz Marcus Caminhas Fasciani, suspendeu a divulgação de pesquisa eleitoral elaborada pelo Instituto Veritá nesta quinta-feira (29). A suspensão aconteceu porque havia falhas técnico/legais na pesquisa. A assessoria jurídica da chapa dos candidatos Edson Machado de Andrade “Didi” e Ronaldo Mundim da Silva “Bola” do PMDB informaram que a pesquisa não seria usada na campanha eleitoral.

De acordo com a decisão judicial, a pesquisa não expressa com clareza a origem dos recursos, visto que a própria contratante é a mesma contratada, ou seja, o Insituto Veritá, o qual teria gasto R$9 mil para fazer o trabalho. Outra falha técnica verificada pelo juiz foi que houve confusão entre o sexo dos entrevistados e o nível econômico. A última falha foi na questão da delimitação da região pesquisada.

Diante disso, a justiça achou por bem suspender a divulgação da pesquisa liminarmente. Foi estipulada uma multa diária de R$5 mil em caso de descumprimento. No entanto, a assessoria jurídica do candidato Didi informou que a pesquisa ora suspensa, 06121/2016, era para uso exclusivo do instituto e não tem vínculo com a campanha da chapa do candidato.

Autor: Farley Rocha

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