Jogador do Atlético admite ser dono do dinheiro apreendido em aeroporto do Rio de Janeiro

Os policiais abordaram a dupla que tentava embarcar para a Argentina com R$ 150 mil em espécie sem o conhecimento das autoridades alfandegárias brasileiras.

Em nota oficial, o armador Dátolo, do Atlético, confessou na noite desta quinta-feira que é dele o dinheiro apreendido pela Polícia Federal (PF) na última quarta-feira com dois argentinos no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Os policiais abordaram a dupla que tentava embarcar para a Argentina com R$ 150 mil em espécie sem o conhecimento das autoridades alfandegárias brasileiras.

“Na noite de ontem, no aeroporto do Rio de Janeiro, houve um mal-entendido com dois amigos de infância, que me prestam diversos tipos de serviço. Venho a público informar que a origem do dinheiro é lícita, proveniente do meu salário, e que os devidos esclarecimentos serão dados às autoridades competentes”, informou.

De acordo com nota da PF, durante a abordagem os agentes identificaram que o dinheiro teria sido sacado da conta de um jogador profissional de futebol que atua em um clube de Minas Gerais, mas sem revelar o nome do atleta.

Também foi confirmado que um dos presos tinha 21 registros de entradas e saída do Brasil, sempre tendo como origem/destino a Argentina.

Mais cedo, o Atlético se pronunciou por meio da assessoria de imprensa do clube. “Trata-se de um problema particular, pessoal (de Dátolo). Não conversamos com o jogador pra saber se ele quer falar ou não. Caso o atleta solicite, o departamento jurídico do clube poderá orientá-lo”.

Para afastar qualquer tipo de especulação em torno de seus atletas, o Cruzeiro emitiu nota esclarecendo que os argentinos do clube – Ariel Cabral, Lucas Romero e Ramón Ábila e Matías Pisano (emprestado ao Santa Cruz). “O Cruzeiro Esporte Clube esclarece que o episódio envolvendo a prisão de argentinos no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, não tem nenhuma ligação com os quatro atletas também argentinos que tem contrato com o clube”.

A pena pelo crime de evasão de divisas no Brasil é de dois a seis anos de prisão em regime fechado, além de multa.

Confira a nota divulgada por Dátolo:

“Na noite de ontem, no aeroporto do Rio de Janeiro, houve um mal-entendido com dois amigos de infância, que me prestam diversos tipos de serviço.

Venho a público informar que a origem do dinheiro é lícita, proveniente do meu salário, e que os devidos esclarecimentos serão dados às autoridades competentes.

Sem mais,

Jesús Dátolo”

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