Irmãos envolvidos em assalto e sequestro são apresentados como autores de latrocínio

De acordo com o Delegado Thales Gontijo, foram 4 meses de investigação para se chegar até os autores.


Wallasquerbytton Gentil de Souza Guss, 24 anos e Wallasgilvertton Gentil de Souza, 19 anos foram apresentados nessa manhã pela PC.
A Polícia Civil apresentou na manhã desta quinta-feira (19) dois irmãos acusados do latrocínio ocorrido no dia 02 de agosto em um comércio de móveis na Rua Ponto Chic. Wallasquerbytton Gentil de Souza Guss, 24 anos, conhecido como “Quequem”, e Wallasgilvertton Gentil de Souza, 19 anos, que já possuem passagens por assalto e sequestro, teriam tentado assaltar a loja e acabaram matando o comerciante Gilmar Ribeiro da Silva.

De acordo com o Delegado Thales Gontijo, foram 4 meses de investigação para se chegar até os autores. “Há provas robustas”, afirmou. Imagens de câmeras de segurança próximas ao local flagraram a fuga da dupla em uma motocicleta que havia sido furtada em Presidente Olegário. As investigações deram conta de que Wallasgilvertton e outro menor seriam os autores desse furto. A moto usada no crime foi abandonada após o crime.

O policial destacou que os dois já se envolveram em outro assalto inclusive com cárcere privado e que são de alta periculosidade. Há também ocorrência de furto envolvendo Wallasquerbytton. “Eles vinham praticando graves delitos de forma reiterada”,informou. O Chefe do 10º Departamento da Polícia Civil, Carlos Alvarenga, afirmou que não há dúvidas de que seriam os dois irmãos os autores do latrocínio que tem pena mínima de 20 anos de prisão.

Os jovens são realmente frios e contumazes. Após o crime, eles teriam retornado ao comércio com desculpa de comprar alto falantes. A outra vítima reconheceu sua voz e características físicas. O inquérito policial foi concluído e encaminhado para o Ministério Público para que seja feita a denúncia. Carlos Alvarenga explicou que eles já estão presos por outros crimes e devem continuar presos. “Quero que esses facínoras permaneçam na cadeia”, concluiu.

Autor: Farley Rocha

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