Homem é preso com arma de fogo após atrito em bar de Patos de Minas por causa de cachorrinho

A desavença teria se iniciado ao imaginar que alguém havia mexido com o cachorrinho que o acompanha no comércio.

Ela entregou uma caixa com 40 munições intactas .38 e outra com 50 munições .22.

A Polícia Militar levou para a delegacia nessa quinta-feira (27) um homem de 54 anos acusado de posse ilegal de arma de fogo e ameaça. Ele teria se desentendido com o garçom e a proprietária do bar, chegando a proferir ameaças. A desavença teria se iniciado ao imaginar que alguém havia mexido com o cachorrinho que o acompanha no comércio.

O crime aconteceu por volta das 21h45 em um bar na Rua Jaime Ramos, Bairro Aurélio Caixeta. De acordo com a ocorrência policial, o acusado estaria no comércio fazendo consumo de bebida alcoólica quando imaginou que alguém teria mexido com seu cachorro. Inconformado, ele chegou a empurrar um garçom que veio ao solo.

A dona do bar então foi até ele e tentou lhe explicar que o ambiente não era próprio para animais. Mas a exaltação não parou e ele partiu para cima da comerciante que só não foi agredida porque garçons e clientes intervieram e o seguraram. Ele então saiu do local dizendo que voltaria para mostrar a todos com quem estavam mexendo.

Pouco depois, a comerciante disse que teve a informação de que ele estaria armado na esquina perto do bar. Uma pessoa tentava segurá-lo. Neste momento, a guarnição chegou e nada encontrou com ele, mas ele continuava bastante exaltado. Ao ser pedido que fosse para casa, ele chegou a dizer que voltaria para o bar para beber cerveja.

Assim, os policiais receberam a informação de que uma pessoa que estava com ele havia pegado a arma de fogo. Assim, os policiais, para evitar uma tragédia, foram até a casa da mãe dele, onde estava ficando, já que atualmente mora em Brasília, para apreender o revólver. Ela então entregou uma caixa com 40 munições intactas .38 e outra com 50 munições .22.

Os militares continuaram as conversas com a mãe mostrando a tragédia que poderia acontecer, ela resolveu dizer que a arma estava com o vizinho, que havia lhe tomado a arma justamente para evitar o problema. O homem disse que a arma possui registro, mas nada foi apresentado para os militares. Diante disso, ele foi conduzido até a delegacia para as demais providências.

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