Galpão abandonado vira ponto de uso de droga e prostituição tirando o sono de comerciantes vizinhos

A construção começou depois de 2005, quando o casarão patrimônio histórico da cidade foi demolido.

O imóvel que está abandonado há algum tempo se tornou ponto de uso de drogas e prostituição.

A construção de um galpão enorme na esquina das ruas Major Jerônimo e Padre Caldeira vem sendo motivo de preocupação para os comerciantes vizinhos. O imóvel que está abandonado há algum tempo se tornou ponto de uso de drogas e prostituição. A construção começou depois de 2005, quando o casarão patrimônio histórico da cidade foi demolido.

O galpão está totalmente dominado pelo lixo e pelo entulho. O mau cheiro de urina e fezes de pessoas que frequentam o espaço ultrapassa os muros do terreno causando um enorme desconforto aos pedestres e comerciantes das proximidades.

Segundo comerciantes, a situação ali já foi muito pior do que está agora.  Um empresário patense se dispôs e limpou o local que seria a nova instalação de um supermercado, porém o lugar voltou a ser mal frequentado.

Um dos comerciantes até cogitou alugar o imóvel para expandir seu comércio, mas não entrou em acordo com o dono do galpão e desistiu. O dono de uma oficina mecânica relatou que a situação ali é muito séria. “Teve uma vez que eu cheguei a capturar 18 ratos aqui no meu comércio, vindo desse galpão abandonado.”

Segundo os comerciantes, o local virou ponto de tráfico de drogas e prostituição. “Às vezes, nós escutamos mulheres aos gritos ali dentro, em plena luz do dia. É um transtorno enorme, a gente fica até com vergonha do cliente,” disse um comerciante.

A Polícia Militar já foi acionada diversas vezes para conter os ânimos no interior do galpão. Já chegaram a contar 20 pessoas dormindo por ali e fazendo uso de substâncias ilícitas.

Outro comerciante nos contou, durante a entrevista, que o local se tornou inabitável durante a noite devido à prostituição de mulheres e travestis. E ainda conta que foi assaltado diversas vezes e até ameaçado pelos frequentadores do galpão.

A situação tem gerado vários aborrecimentos provocando o distanciamento dos clientes.  Segundo eles, durante os finais de semana, as pessoas urinam em suas portas e deixam corotes de pinga, restos de alimentos e outras coisas na calçada.

Os comerciantes cobram incansavelmente uma posição da prefeitura ou do proprietário do imóvel, para que algo seja feito e o problema sanado de uma vez por todas. O Patos Hoje recebeu a informação de que o atual proprietário do local é um senhor morador da zona rural de Patos de Minas. Não foi possível entrar em contato com ele.

Autor: Maurício Fernandes

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