Fotógrafo especialista em trabalhos com crianças é preso por pedofilia em MG

Ele molestou a enteada de apenas 2 anos

Um fotógrafo de 34 anos, especialista em trabalho com crianças, foi preso preventivamente pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) suspeito de produzir e armazenar conteúdo de pornografia infantil. A ação, coordenada pela equipe 2ª Delegacia Especializada na Investigação de Crimes Cibernéticos, ocorreu na última terça-feira (10/10), em Bambuí, região Centro-Oeste do estado.

Durante os trabalhos policiais, ainda foram apreendidos o celular do suspeito, pen drives e notebook, os quais foram encaminhados para análise da perícia. No momento da abordagem, o suspeito tentou ocultar o celular lançando-o sobre o telhado de uma residência, mas o aparelho foi recuperado pela equipe policial.

Crimes

Até o momento, a PCMG apurou a prática de crimes previstos nos artigos 240 e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (que se referem à produção e ao armazenamento de fotos de crianças com cenas de nudez e sexo), além do artigo 217-A do Código Penal (ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos), já que foram encontradas imagens do homem molestando a enteada, uma menina de 2 anos.

Segundo a delegada Marcelle Bacellar, a única vítima identificada até o momento é enteada do suspeito, motivo pelo qual foi requerido à Justiça pela prisão do investigado, para resguardar a integridade da criança. No entanto, a polícia acredita que ele tenha feito outras vítimas.

“O suspeito exercia a atividade de fotógrafo, sendo seu nicho de trabalho fotografar crianças, de forma que o pedido de prisão visava, ainda, resguardar a integridade de possíveis outras vítimas”, informou Bacellar.

Levantamentos apontam que o homem já havia sido condenado a cinco anos de reclusão pela prática de crime da mesma natureza, no ano de 2013, tendo cumprido 1 ano e 4 meses de prisão.

As investigações continuam.

Alerta

A PCMG orienta que os responsáveis legais conversem com as crianças que tenham sido fotografadas pelo suspeito e, caso desconfiem ou se sintam inseguros em relação ao investigado, procurem uma delegacia da Polícia Civil.

Fonte: Ascom PCMG

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