Festa Junina fecha uma das principais ruas de Patos de Minas e responsável pode ser multada

. Uma Festa Junina realizada por uma academia em prol de uma entidade beneficente acabou interditando a pista.

Motoristas gravaram vídeos, fizeram fotos e protestaram contra a interdição da via e enviaram para o Patos Hoje.

Os motoristas que trafegavam por uma das principais ruas de Patos de Minas na noite dessa quarta-feira (11) tiveram que tomar um desvio. Uma Festa Junina realizada na Rua Doutor Marcolino por uma academia em prol de uma entidade beneficente acabou interditando a pista. Motoristas gravaram vídeos, fizeram fotos e protestaram contra a interdição da via enviando para o Patos Hoje.

De acordo com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal, a responsável pelo evento requereu o alvará, no entanto a licença foi para interdição de apenas uma das pistas. Conforme a Diretora de Comunicação, Simone Marques, foi assinado um termo de responsabilidade e ela poderá ser multada pelo descumprimento.

A Assessoria de Comunicação também informou que o Secretário Municipal de Trânsito, Roberto Campos, garantiu que as eventuais multas registradas pelos radares devido ao tumulto na esquina da Rua Doutor Marcolino com a Avenida Brasil, das 19h00 até as 22h00 dessa quarta-feira (11), serão desconsideradas.

Os motoristas que precisaram trafegar pela via relataram que tiveram diversos problemas. Na esquina da Avenida Brasil, eles foram obrigados a contornar o quarteirão para novamente pegar a Doutor Marcolino na Avenida Paranaíba. Cavaletes e cones foram usados para fazer a interdição e a Polícia Militar teve que ir até o local para normalizar o tráfego.

A Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal informou que a Festa Junina foi realizada em prol da entidade beneficente Lar Paulo e Estevão. Lúcia Queiroz, responsável pelo evento, lamentou o fato e disse que não tinha a intenção de prejudicar ninguém. Ela disse que tinha o conhecimento de que era para meia rua, mas acabou não falando para os funcionários.

No entanto, ela entendeu que, como havia muita gente, também poderia ser perigoso fechar apenas uma das pistas. A empresária ainda ponderou que como havia uma guarnição policial no local, pensou que estava tudo certo. “O evento é totalmente beneficente. Esta foi a segunda vez que fizemos. O ano que vem vamos fazer em outro local”, informou.

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