Energia elétrica fica mais cara para os mineiros a partir de hoje
Para os demais consumidores o reajuste médio foi de 9,42%. Na média geral, o aumento foi de 6,21%.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu, nessa terça-feira (7), as novas tarifas da Cemig Distribuição, autorizando um reajuste em 4,87% para os mais de 5 milhões de consumidores residenciais da empresa. Para os demais consumidores (indústria, comércio, serviço etc), o reajuste médio foi de 9,42%. Na média geral, o aumento foi de 6,21%. As novas tarifas passam a valer a partir de quarta-feira (8), porém o consumidor só sentirá essa variação a partir das contas de maio.
Os itens que mais impactaram o reajuste foram o aumento do dólar e do custo da energia de Itaipu (39,51%) e a elevação dos chamados encargos, principalmente o de Serviço do Sistema e do Proinfa (22,5%). Já a parcela para cobrir os custos da Cemig D variou 5,94% no período.
A Cemig possui, atualmente, cerca de 2,2 milhões de consumidores considerados de baixa renda contemplados com uma tarifa subsidiada. Para o consumidor na faixa de 30 kWh/mês, a tarifa passou de R$ 3,00 para R$ 3,15. Para o consumidor na faixa de 90 kWh/mês, que tem também isenção total do ICMS pelo Governo do Estado, a tarifa passou de R$ 16,50 para R$ 17,24. Ou seja, para esse grande grupo de consumidores, o aumento vai representar um adicional no gasto com energia elétrica de 15 a 74 centavos de real.
Os itens que mais impactaram o reajuste foram o aumento do dólar e do custo da energia de Itaipu (39,51%) e a elevação dos chamados encargos, principalmente o de Serviço do Sistema e do Proinfa (22,5%). Já a parcela para cobrir os custos da Cemig D variou 5,94% no período.
A Cemig possui, atualmente, cerca de 2,2 milhões de consumidores considerados de baixa renda contemplados com uma tarifa subsidiada. Para o consumidor na faixa de 30 kWh/mês, a tarifa passou de R$ 3,00 para R$ 3,15. Para o consumidor na faixa de 90 kWh/mês, que tem também isenção total do ICMS pelo Governo do Estado, a tarifa passou de R$ 16,50 para R$ 17,24. Ou seja, para esse grande grupo de consumidores, o aumento vai representar um adicional no gasto com energia elétrica de 15 a 74 centavos de real.