Depois de tiroteio Representante do SindSaúde sugere ala exclusiva para detentos
O tiroteio ocorrido na noite dessa quinta-feira (05), dentro do Pronto Socorro do Hospital Regional, levou pânico aos pacientes.
O tiroteio ocorrido na noite dessa quinta-feira (05), dentro do Pronto Socorro do Hospital Regional, levou pânico aos pacientes que aguardavam atendimento no local e aos funcionários. Por sorte, apenas um agente penitenciário e o detento que provocou a confusão ficaram feridos, mas os cinco disparos efetuados poderiam ter deixado mais pessoas feridas.
A representante do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Patos de Minas, Maria José Martins Caixeta, estava dentro do Pronto Socorro do Hospital Regional quando ocorreu os disparos e demonstrou toda a sua preocupação. Ela falou da necessidade de se criar uma ala exclusiva para o atendimento de presidiários.
De acordo com Maria José, o Hospital Regional Antônio Dias é responsável pelo atendimento de presidiários de toda a região. Segundo ela, o movimento de presos, agentes e policiais é grande nas dependências do Pronto Socorro o que causa temor entre os pacientes e servidores do hospital.
Para a representante sindical, a circulação de armas dentro do Hospital Regional também é um risco para os pacientes e servidores. Com a criação de uma ala exclusiva para atendimentos de presos, Maria José acredita que reduzirá estes riscos. Ela informou que a sugestão será levada aos diretores da FHEMIG.
O tiroteio no Pronto Socorro do Hospital Regional, na noite dessa quinta-feira, aconteceu depois que um preso tomou a arma de um agente penitenciário e disparou. O outro agente que fazia a escolta atirou quatro vezes contra o preso.
O agente e o detento receberam atendimento e continuam internados no Hospital Regional. O estado de saúde deles é estável.
A representante do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Patos de Minas, Maria José Martins Caixeta, estava dentro do Pronto Socorro do Hospital Regional quando ocorreu os disparos e demonstrou toda a sua preocupação. Ela falou da necessidade de se criar uma ala exclusiva para o atendimento de presidiários.
De acordo com Maria José, o Hospital Regional Antônio Dias é responsável pelo atendimento de presidiários de toda a região. Segundo ela, o movimento de presos, agentes e policiais é grande nas dependências do Pronto Socorro o que causa temor entre os pacientes e servidores do hospital.
Para a representante sindical, a circulação de armas dentro do Hospital Regional também é um risco para os pacientes e servidores. Com a criação de uma ala exclusiva para atendimentos de presos, Maria José acredita que reduzirá estes riscos. Ela informou que a sugestão será levada aos diretores da FHEMIG.
O tiroteio no Pronto Socorro do Hospital Regional, na noite dessa quinta-feira, aconteceu depois que um preso tomou a arma de um agente penitenciário e disparou. O outro agente que fazia a escolta atirou quatro vezes contra o preso.
O agente e o detento receberam atendimento e continuam internados no Hospital Regional. O estado de saúde deles é estável.