Cruzamento inacabado da Fátima Porto com Arthur Magalhães provoca acidentes

A maioria dos casos é de menor gravidade, mas os moradores temem que algo de mais grave aconteça.


Os condutores da Fátima Porto que vão seguir pela avenida das Paineiras dão de cara com aqueles que seguem para o Residencial Monjolo.
Os moradores do Jardim Aquárius estão preocupados com o grande número de acidentes registrado no cruzamento mais movimentado do bairro. Alguns falam em 30 batidas, outros dizem ser mais. A maioria dos casos é de menor gravidade, mas os moradores temem que algo de mais grave aconteça no local que sofre com a falta de organização no trânsito.

A reclamação é com o cruzamento da rua Arthur Magalhães com a avenida das Paineiras e o prolongamento da avenida Fátima Porto. A obra parece inacabada e a sinalização é precária. Quem desce pela avenida das Paineiras e segue em direção ao Residencial Monjolo fica sem saber o que fazer. Os condutores da Fátima Porto que vão seguir pela avenida das Paineiras dão de cara com aqueles que seguem para o Residencial Monjolo.

A disputa é grande entre motoristas, motociclistas, ciclistas e os pedestres que são os que mais sofrem. Nos horários de pico é preciso ficar atento para não ser atropelado. Uma preocupação a mais para os pais de alunos que precisam passar por ali. Não há faixa de pedestre e muito menos calçada para que eles possam trafegar com segurança.

Para piorar a situação, um poste foi esquecido bem no meio da rotatória. O Patos Hoje já mostrou o problema, mas ele persiste. Além disso, o mato que toma conta de um terreno baldio localizado bem na esquina dificulta a visão dos motoristas. A placa de pare passa praticamente despercebida em meio ao matagal.

Os moradores querem uma solução para o problema. O comerciante Carlos Roberto de Castro disse que já presenciou quase 10 acidentes no cruzamento. O presidente da Associação de Moradores, João Batista Xavier, disse que já pediu providências e que está aguardando uma solução para o problema. Um abaixo-assinado também está sendo feito para tentar sensibilizar as autoridades para o grave problema que ocorre no local.

Autor: Maurício Rocha

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