Começa o Vazio Sanitário da Soja em todo o Estado de Minas. O IMA vai fiscalizar as áreas de plantio.
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) alerta os produtores rurais para o início do Vazio Sanitário da Soja de 2008.
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) alerta os produtores rurais para o início do Vazio Sanitário da Soja de 2008. A partir desta terça-feira, 1º de julho, não poderá haver nenhuma planta viva de soja, cabendo ao agricultor eliminar aquelas remanescentes. Ficam liberadas apenas as áreas de pesquisa científica e de produção de sementes genéticas, que devem ser devidamente autorizadas, monitoradas e controladas pelo Instituto. O recesso de 90 dias na plantação de soja vai até 30 de setembro e tem o objetivo de reduzir o impacto negativo causado pela Ferrugem Asiática da Soja e diminuir o prejuízo dos agricultores. A ação leva em conta a importância sócio-econômica da cultura da soja no estado e também os prejuízos causados pela incidência de Ferrugem Asiática, uma vez que a manutenção de áreas plantadas permanentes e contínuas, mantém ativo o inóculo do fungo. Assim, a pausa na plantação deve acontecer todos os anos, durante o mesmo período desde 2007.
O IMA, responsável pela fiscalização da atividade em Minas Gerais fará vistorias em propriedades do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Noroeste e Norte, regiões em que se concentra o cultivo de soja mineiro. O descumprimento das recomendações levará à aplicação de multa e demais penalidades previstas na Lei Estadual de Defesa Sanitária Vegetal nº 15.697, de 25 de julho de 2005, como a destruição da lavoura, em que os gastos correrão por conta do produtor.
O IMA, responsável pela fiscalização da atividade em Minas Gerais fará vistorias em propriedades do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Noroeste e Norte, regiões em que se concentra o cultivo de soja mineiro. O descumprimento das recomendações levará à aplicação de multa e demais penalidades previstas na Lei Estadual de Defesa Sanitária Vegetal nº 15.697, de 25 de julho de 2005, como a destruição da lavoura, em que os gastos correrão por conta do produtor.