Após polêmica por conta de cachê de Prefeituras, Gusttavo Lima faz desabafo em live

Ele negou que tenha se manifestado politicamente em seus shows.


O cantor Gusttavo Lima fez um desabafo no final da noite dessa segunda-feira (30) em suas redes sociais. O astro disse, em cerca de 20 minutos, que não “compactua com dinheiro público” e que repudia totalmente as falas políticas proferidas pelo locutor na abertura do show Buteco em Brasília. Ele negou que tenha se manifestado politicamente em seus shows.

Lembrando dos momentos difíceis que enfrentou no início da carreira, o artista disse que paga todos seus impostos e que tudo que tem veio do trabalho. “Tudo que consegui veio da minha garganta. Eu nunca fiz coisa errada. Eu repudio coisa errada”, disse. Gusttavo Lima se disse perseguido e defendeu sua índole. Ele informou que o helicóptero que teria sido plotado em defesa do atual presidente não é dele, e sim do sócio do frigorífico. “Não comento mais sobre política”, disse.

O sertanejo chega a chorar durante a live e fala que o show é o que tem para vender e faz pelo seu valor. Gusttavo Lima disse que coloca os alimentos na mesa da família através do seu trabalho e não importa se público ou privado. “Eu faço pouquíssimos shows para prefeituras”, argumentou defendo que o dinheiro público valoriza a arte e a cultura.

A Polêmica

A polêmica começou após o sertanejo Zé Neto criticar a cantora Anitta pela tatuagem que ela fez nas partes íntimas e ainda dizer que não recebe dinheiro da Lei Rouanet, que os fãs é que pagavam pelos shows. O problema é que o cantor estava recebendo dinheiro público da Prefeitura para realizar a apresentação, o que gerou diversas críticas. Com a repercussão, começou-se a investigação dos shows sertanejos, descobrindo que muitos faziam shows com cachês muito superiores ao da lei Rouanet pelas Prefeituras de todo o Brasil e sem licitação.

No caso do cantor Gusttavo Lima, o Ministério Público começou a investigar shows em Minas Gerais, Roraima e Rio de Janeiro. Na cidade mineira de Conceição de Mato Dentro de 17 mil habitantes, o show com cachê de R$ 1,2 milhão foi cancelado.

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