O o prazo estabelecido venceu há mais de um mês e segue sem uma definição. (Foto: Arquivo Patos Hoje)

O advogado Arnaldo Queiroz voltou a cobrar uma definição das autoridades do município em relação à cobrança da taxa de esgoto. A Prefeitura de Patos de Minas iniciou um processo de renegociação com a Companhia e cobrou mudanças no contrato. Mas o prazo estabelecido venceu há mais de um mês e segue sem uma definição.

Ao abrir a renegociação, a direção da Copasa prometeu devolver mais de R$ 16 milhões para os consumidores por meio do adiamento por um ano do aumento que seria aplicado no mês de maio na tarifa de esgoto. O prefeito José Eustáquio fez uma contraproposta pedindo a suspensão da cobrança da tarifa de esgoto pelo prazo de 9 anos, o mesmo período em que a Companhia cobrou a tarifa sem fazer o tratamento de esgoto.

Na contraproposta, o prefeito José Eustáquio estabeleceu um prazo de 30 dias para que a Copasa desse uma resposta sob pena de considerar o contrato com a Companhia sem validade. O ofício foi entregue no dia 06 de março e, portanto, já está vencido há mais de dois meses. Para o advogado Arnaldo Queiroz, as autoridades do município precisam se posicionar sobre o caso.