Foram encontrados alguns materias.

A Polícia Civil de Minas Gerais, em continuidade com as investigações que objetivam combater a atuação de organizações criminosas responsáveis pela prática de inúmeros crimes contra o patrimônio, principalmente furtos de veículos e maquinários na região, prendeu nesta sexta-feira (21) três indivíduos suspeitos de participarem desses crimes.

As prisões dos indivíduos de 36, 34 e 28 anos aconteceram por volta das 10h30 nos Bairros Santa Terezinha, Brasil e Lagoinha. De acordo com informações da Polícia Civil, além das prisões, foram cumpridos 4 mandados de busca e apreensão, tendo sido apreendidos um veículo com determinação de sequestro, certa quantia em dinheiro e cheques, documentos de veículos e aparelhos de telefone celular para subsidiar a conclusão das diligências.

Foram lançados impedimentos em desfavor de todos os veículos vinculados aos suspeitos junto ao Detran, como também determinada a indisponibilidade de todos os bens imóveis e valores em contas bancárias em nome dos investigados.

Ainda segundo a PC, a prisão se deu após levantamentos investigativos iniciados a partir da subtração de um uma pá carregadeira ocorrida em Patos de Minas e pelo conhecimento por parte da equipe policial do suposto envolvimento dos integrantes do bando com outros crimes de natureza semelhante. A partir de então, alguns dos investigados passaram a exigir dinheiro da vítima para devolução de seu maquinário, o que nunca ocorreu, mesmo após o pagamento.

Nesse contexto, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva dos suspeitos, pelo sequestro de bens e bloqueio de imóveis e valores, tudo com o objetivo de reprimir a ação dos indivíduos, proteger o patrimônio de toda a população, viabilizar o ressarcimento dos prejuízos suportados pela vítima e favorecer a ordem pública. A investigação continua para localização dos demais comparsas da quadrilha e recuperação dos bens.

A investigação continua para localização dos demais comparsas da quadrilha e recuperação dos bens.  A Polícia Civil informou que imagens e nomes foram censuradas pela nova lei de abuso de autoridade.