A Polícia Civil prendeu nesta quinta-feira (18) dois indivíduos acusados de receptação. Os policiais encontraram aparelhos celulares e uma TV roubados em Patos de Minas. Os aparelhos produtos de crimes teriam sido adquiridos em lojas. Os policiais alertaram a população para sempre verificarem a procedência dos objetos comprados.
De acordo com o Delegado Érico Henrique Resende Rodovalho, a Polícia Civil de Minas Gerais através da Delegacia de Furtos, Roubos e Tóxicos uma das prisões se deu após levantamentos realizados pela equipe de investigadores em que mediante cumprimento de mandado de busca e apreensão em residência suspeita de tráfico de drogas, quando foi localizado um aparelho de televisão de 32 polegadas que havia sido produto de um roubo cometido em março de 2020.
Na mesma ação, em continuidade das diligências empregadas para a recuperação de objetos roubados, a equipe da Polícia Civil localizou e recuperou dois aparelhos de telefone celular roubados no mês de abril. As investigações desvendaram como foi o assalto. Dois indivíduos mediante emprego de arma de fogo e ameaças roubaram os aparelhos celulares das vítimas em uma praça próxima da Avenida Fátima Porto.
Um dos suspeitos encontra-se atualmente foragido, tendo sido os objetos recuperados pela Polícia Civil nas cidades de Patrocínio e em Patos de Minas na posse de terceiros que os teriam adquirido, inclusive em lojas que comercializam aparelhos usados. Os bens serão restituídos às vítimas.
Os delegados responsáveis pelas investigações, Anderson Rosa da Silva e Érico Henrique Resende Rodovalho, orientaram que haja cuidado por parte da população na aquisição de objetos de origem duvidosa, conduta que pode ensejar responsabilização criminal também ao comprador, além de fomentar diretamente a prática de outros crimes contra o patrimônio.
O delegado Érico Rodovalho destacou que a Polícia Civil de Minas Gerais segue empenhada nos esforços para elucidação dos crimes contra o patrimônio praticados na cidade de Patos de Minas, buscando excelência no atendimento à população e melhoria da segurança pública local. O policial destacou que os nomes e imagens foram censurados pela nova Lei de Abuso de Autoridade.
